O filme "Um sonho de Liberdade" conta a história de Andy Dufresne, um bancário condenado injustamente por assassinato. Sensibilizado pela falta de esperança de seus colegas prisioneiros, ele pede livros à administração pública para entreter os presidiários.
Juntamente com os livros vem um velho toca discos e alguns discos de música clássica. Um dia, Andy toca "As Bodas de Fígaro" de Mozart no sistema de alto-falante da prisão. Red, o amigo de Andy, diz:
"Foi como se um lindo pássaro adentrasse nossa insípida gaiola e fizesse com que suas paredes se dissolvessem, e, por um mero segundo, cada homem na prisão se sentiu livre".
Os profetas do Antigo Testamento sonhavam com um dia em que todo o mal fosse transformado em bem. Eles sonhavam com um dia em que criancinhas dividissem a caixa de areia com serpentes e que a alegria tomasse conta de todas as pessoas.
Esse estado da criação em perfeita harmonia está resumido na palavra hebraica "Shalom". Ela é comumente traduzida como "paz", mas significa muito mais. Na Bíblia, "Shalom" quer dizer uma prosperidade, totalidade e encantamento de todo o mundo - um rico estado de acontecimentos nos quais as necessidades naturais são satisfeitas... Shalom, em outras palavras, é como as coisas deveriam ser"
O pecado destrói o "Shalom". A graça é a maneira pela qual Deus conserta todo o mundo.
"Então os coxos saltarão como o cervo, e a língua do mudo cantará de alegria" (Isaías 35-6)
(LPC, Cada Dia, Viver Graciosamente, Kevin Adams)
Blog da Igreja Presbiteriana Independente da Lapa. Visite-nos! Será bem vindo! Rua Domingos Rodrigues, 306 - Lapa
sábado, 30 de junho de 2012
sexta-feira, 29 de junho de 2012
NÃO DESANIMEIS
"Por isso não desanimamos ...." (2 Coríntios 4-16)
Não desista em meio às crises da vida. Ouvi a história do homem, que apesar de tempos difíceis, investiu tudo o que tinha numa pequena oficina. Trabalhou dia e noite, inclusive dormindo no local de trabalho. Para poder continuar nos negócios penhorou as jóias da esposa. Apresentou o resultado do seu trabalho a uma empresa, disseram-lhe que o seu produto não tinha padrão de qualidade. Ele não desistiu. Voltou à escola e estudou mais dois anos, foi alvo da zombaria dos colegas e até professores que o chamavam de "visionário".
Concluiu os estudos, voltou à empresa que o recusara anteriormente, fechou um contrato de trabalho. Estourou a guerra, sua fábrica foi bombardeada duas vezes, sendo destruída quase por completo. Reconstruiu-a, logo um terremoto a arrasou novamente. Poderia desistir, mas não o fez. Foi perseverante. Após a guerra veio a crise de combustíveis, não podia sair de carro nem para comprar alimentos.
Criativo, adaptou um pequeno motor à sua bicicleta. Os vizinhos, maravilhados, fizeram encomendas. A demanda aumentou, montou uma fábrica.
Como não tinha dinheiro, pediu ajuda para mais de quinze mil lojas espalhadas pelo país. Com esse apoio montou a sua indústria.
O nome dele? Soichiro Honda, que nunca se deixou abater pelas crises que a vida lhe impôs.
Determinação tem gosto de insistência. Tem cheiro de "santa teimosia".
As maiores lições da vida, não aprendemos em dias de festas, badalações, nem em "baladas", mas na escola do sofrimento.
É no vale que aprendemos as mais profundas lições da vida. Busque a força da determinação para superar as crises da vida. Deus é o companheiro daqueles que lutam e se esforçam para viver dignamente. (do livro "Superando as crises da vida")
Não desista em meio às crises da vida. Ouvi a história do homem, que apesar de tempos difíceis, investiu tudo o que tinha numa pequena oficina. Trabalhou dia e noite, inclusive dormindo no local de trabalho. Para poder continuar nos negócios penhorou as jóias da esposa. Apresentou o resultado do seu trabalho a uma empresa, disseram-lhe que o seu produto não tinha padrão de qualidade. Ele não desistiu. Voltou à escola e estudou mais dois anos, foi alvo da zombaria dos colegas e até professores que o chamavam de "visionário".
Concluiu os estudos, voltou à empresa que o recusara anteriormente, fechou um contrato de trabalho. Estourou a guerra, sua fábrica foi bombardeada duas vezes, sendo destruída quase por completo. Reconstruiu-a, logo um terremoto a arrasou novamente. Poderia desistir, mas não o fez. Foi perseverante. Após a guerra veio a crise de combustíveis, não podia sair de carro nem para comprar alimentos.
Criativo, adaptou um pequeno motor à sua bicicleta. Os vizinhos, maravilhados, fizeram encomendas. A demanda aumentou, montou uma fábrica.
Como não tinha dinheiro, pediu ajuda para mais de quinze mil lojas espalhadas pelo país. Com esse apoio montou a sua indústria.
O nome dele? Soichiro Honda, que nunca se deixou abater pelas crises que a vida lhe impôs.
Determinação tem gosto de insistência. Tem cheiro de "santa teimosia".
As maiores lições da vida, não aprendemos em dias de festas, badalações, nem em "baladas", mas na escola do sofrimento.
É no vale que aprendemos as mais profundas lições da vida. Busque a força da determinação para superar as crises da vida. Deus é o companheiro daqueles que lutam e se esforçam para viver dignamente. (do livro "Superando as crises da vida")
quinta-feira, 28 de junho de 2012
CRIANDO REALIDADE
Que
mistério é este? Que exulte e prefira encontrar-te, não te compreendendo, a não
te encontrar, compreendendo. Agostinho
O que você está criando de forma real em seu mundo hoje?
Existem imensas possibilidades! Estará você – porventura - focando tão
exaustivamente em seus medos a tal ponto de alimentar e alavancar as coisas que
você mais teme? Ou você está enchendo a si mesmo de positivas visões que venha
lhe impulsionar a trazer e experimentar uma realidade gratificante?
As expectativas que você traz consigo tem uma quantidade enorme de poder. Portanto, faça a opção hoje de esperar pelo melhor que você possa em toda e qualquer situação. Os seus pensamentos são poderosos; eles atraem pessoas, e circunstâncias bem parecidas com aquilo que está na sua mente. Certifique-se que esses pensamentos são de paz, positivos, relevantes e que esses pensamentos venham refletir a realidade do seu mundo.
A maneira que você vê as coisas determina a maneira como você realmente as vê e o que você vê determina a substância da vida que você cria para si mesmo. Portanto, crie uma substância significativa, uma substância gratificante. A realidade do dia de hoje virá em grande parte pela maneira que você pensa, sente, aprende, responde, observa e age. Algo lindo também para se lembrar no dia de hoje é que Deus dá a você a liberdade de criar a sua própria realidade.
As expectativas que você traz consigo tem uma quantidade enorme de poder. Portanto, faça a opção hoje de esperar pelo melhor que você possa em toda e qualquer situação. Os seus pensamentos são poderosos; eles atraem pessoas, e circunstâncias bem parecidas com aquilo que está na sua mente. Certifique-se que esses pensamentos são de paz, positivos, relevantes e que esses pensamentos venham refletir a realidade do seu mundo.
A maneira que você vê as coisas determina a maneira como você realmente as vê e o que você vê determina a substância da vida que você cria para si mesmo. Portanto, crie uma substância significativa, uma substância gratificante. A realidade do dia de hoje virá em grande parte pela maneira que você pensa, sente, aprende, responde, observa e age. Algo lindo também para se lembrar no dia de hoje é que Deus dá a você a liberdade de criar a sua própria realidade.
Nélio
DaSilva
Para
Meditação:
Quero
trazer à memória o que me pode dar esperança. Lamentações 3:21
DEIXE O MESTRE TOCAR!
Felix Mendelssohn Bartholdy, o famoso compositor, visitou a Catedral de Freiburg para ouvir o organista tocar. Após ouvir o recital, ele se levantou e dirigiu-se ao organista e pediu permissão para tocar. O velho musicista, não sabendo quem estava lhe pedindo, não confiou nele e nem queria deixar que Mendelssohn tocasse nas partituras. Por fim, o organista concordou e permitiu que aquele estranho tocasse.
O instrumento logo produziu uma música de tal qualidade que só poderia ter vindo das mãos de um mestre. Extasiado, o velho organista colocou as mãos sobre os ombros do compositor e perguntou: "Quem é você?" e a resposta foi: "Sou Mendelssohn".
Espantado, o organista começou a se desculpar: "Será possível? Quase impedi Mendelssohn de tocar este órgão!".
Isso parece com o modo que os cristãos tratam o seu Senhor e Mestre, Jesus. Por meio do Filho de Deus, os cristãos se tornam nova criatura, quando se arrependem dos pecados e crêem Nele. O ser humano é um instrumento destinado a ressoar louvores e honrar a Deus. Ao invés de deixar suas vidas inteiramente nas mãos do Senhor, cada um quer exercer sua própria vontade. E o resultado, são vidas em desarmonia, desafinação constante. Hoje, deixe Jesus tocar na sua vida!
boletim da IPI da Lapa 17.02.2008
O instrumento logo produziu uma música de tal qualidade que só poderia ter vindo das mãos de um mestre. Extasiado, o velho organista colocou as mãos sobre os ombros do compositor e perguntou: "Quem é você?" e a resposta foi: "Sou Mendelssohn".
Espantado, o organista começou a se desculpar: "Será possível? Quase impedi Mendelssohn de tocar este órgão!".
Isso parece com o modo que os cristãos tratam o seu Senhor e Mestre, Jesus. Por meio do Filho de Deus, os cristãos se tornam nova criatura, quando se arrependem dos pecados e crêem Nele. O ser humano é um instrumento destinado a ressoar louvores e honrar a Deus. Ao invés de deixar suas vidas inteiramente nas mãos do Senhor, cada um quer exercer sua própria vontade. E o resultado, são vidas em desarmonia, desafinação constante. Hoje, deixe Jesus tocar na sua vida!
boletim da IPI da Lapa 17.02.2008
quarta-feira, 27 de junho de 2012
MARIA DO LIXO E DO LUXO
Ela se vestia com farrapos, morava em meio a montes de entulho, e gastava a maior parte de seu tempo vasculhando latas de lixo. O jornal local noticiou a sua história depois que a mulher, conhecida como "Maria do Lixo", foi internada num hospital psiquiátrico. Surpreendentemente a polícia encontrou em sua casa imunda certificados de ações e extratos bancários que indicavam que ela possuía pelo menos um milhão de dólares.
A condição dessa mulher era deplorável, mas do ponto de vista de Deus, há exemplos ainda mais trágicos de pessoas "ricas" que sobrevivem como "lixo". Se os cristãos são controlados pelos seus desejos, ódio, inveja, orgulho, impaciência ou amargura, estão na realidade escolhendo viver dos "restos" do mundo.
Isso é compreensível se uma pessoa não tem do que viver. Podemos compreender esse tipo de comportamento em pessoas sem fé em Cristo, mas esse não é o caso dos cristãos.
Nós temos a Palavra da verdade e a ajuda do Espírito Santo. Não temos desculpas por nos arrastar na sujeira do pecado quando o poder de Deus está à nossa disposição.
"Livrem-se de toda impureza moral e da maldade que prevalece . . . (Tiago 1-21)
boletim IPI da Lapa de 10.02.2008
A condição dessa mulher era deplorável, mas do ponto de vista de Deus, há exemplos ainda mais trágicos de pessoas "ricas" que sobrevivem como "lixo". Se os cristãos são controlados pelos seus desejos, ódio, inveja, orgulho, impaciência ou amargura, estão na realidade escolhendo viver dos "restos" do mundo.
Isso é compreensível se uma pessoa não tem do que viver. Podemos compreender esse tipo de comportamento em pessoas sem fé em Cristo, mas esse não é o caso dos cristãos.
Nós temos a Palavra da verdade e a ajuda do Espírito Santo. Não temos desculpas por nos arrastar na sujeira do pecado quando o poder de Deus está à nossa disposição.
"Livrem-se de toda impureza moral e da maldade que prevalece . . . (Tiago 1-21)
boletim IPI da Lapa de 10.02.2008
SUA RIQUEZA
Aquele que tem um “porque” para viver pode suportar qualquer “como”. Fredrich Nietzsche
Verdadeiramente você é rico; isso porque a verdadeira riqueza da sua vida não tem absolutamente nada a ver com seus bens financeiros, acumulados ao longo dos anos, ou com qualquer propriedade sua, de ordem material. A real riqueza da sua vida é a sua própria vida.
Essa verdadeira riqueza está presente na sua habilidade de sentir, experimentar, conhecer, cuidar, amar, decidir, entender e agir. Pois é esse viver em você que lhe abre um mundo de possibilidades.
O que você possui hoje já é mais do que suficiente. Tudo que alguém realizou no passado aconteceu exatamente em função das possibilidades presentes naquela pessoa. Com os olhos, a mente e o coração voltados para Deus e o propósito para o qual ele o criou, a sua vida pode alcançar o potencial tremendo que existe para você. A riqueza é sua! Ela é real, e as possibilidades positivas estão à sua disposição. Por quê? Porque elas estão baseadas numa promessa impossível de ser quebrada. .
Essa verdadeira riqueza está presente na sua habilidade de sentir, experimentar, conhecer, cuidar, amar, decidir, entender e agir. Pois é esse viver em você que lhe abre um mundo de possibilidades.
O que você possui hoje já é mais do que suficiente. Tudo que alguém realizou no passado aconteceu exatamente em função das possibilidades presentes naquela pessoa. Com os olhos, a mente e o coração voltados para Deus e o propósito para o qual ele o criou, a sua vida pode alcançar o potencial tremendo que existe para você. A riqueza é sua! Ela é real, e as possibilidades positivas estão à sua disposição. Por quê? Porque elas estão baseadas numa promessa impossível de ser quebrada. .
Nélio DaSilva
Para Meditação:
E o meu Deus, segundo a sua riqueza em glória, há de suprir, em Cristo Jesus, cada uma de vossas necessidades. Filipenses 4:19
É fácil pecar?
Ainda me surpreendo, com o meu pecado e o alheio. Não deixo de notar que meu coração segue entranhado no mal, minha língua continua rápida para ferir e minhas mãos ainda são rápidas para fazer o que não devo e ágeis para se omitir onde e quando deveriam atuar.
Talvez por isso minha surpresa ao deparar-me outra vez com essa pequena frase da primeira carta João ao preparar as exposições bíblicas para o recente congresso nacional da ABU (Aliança Bíblica Universitária): “seus mandamentos não são pesados” ou, em outra tradução, “seus mandamentos não são difíceis de obedecer”*. Como assim? Eu, e aqueles estudantes universitários com quem eu me reunia para estudar a Palavra sabemos que facilmente nos enredamos no mal. E que muitas vezes só com dificuldade alcançamos seguir o bem e a justiça.
Como resolver essa equação? Devo confessar e reconhecer que minha cabeça de engenheiro segue uma lógica linear, bem diferente da lógica circular do texto da carta. João tem essa mania de dar voltas, de repetir-se, de dificultar a nossa tarefa de tentar preparar uma exposição e esboço mais lineares, concatenados e objetivos.
Minha esposa adorou saber que a lógica de 1 João é mais circular. Parece que isso tem a ver com os momentos da vida privada do casal quando já cheguei a lhe dizer algo como “não tem lógica esse seu argumento”. “É só uma lógica diferente”, dizia ela. Agora, inclusive, ela anda contente com essa aparente “base bíblica”, sugerindo de forma marota que seus argumentos seguem “uma lógica como a de João”.
Voltemos ao tema do pecado, de onde saímos. Como resolvo o dilema, esse sobre se seria fácil pecar, como minha experiência e a de muitos sugere ou se seria fácil obedecer, como sugere o apóstolo amado?
O caminho das equações, das razões e proporções me oferece uma luz. Me parece que quanto mais perto do Senhor, em íntima e cultivada relação, mais fácil é para mim obedecer. E quanto mais longe do Senhor, quanto mais distante de seu coração e de seus propósitos para mim, mais pesados serão os seus mandamentos e, por conseguinte, mais fácil será pecar.
Abro parênteses para sugerir que paremos de ver o pecado como algo que esteja fora de nós, para o qual olhamos e analisamos a partir de um ponto de vista frio, objetivo e imparcial. Nossa natureza é pecaminosa. Assim o comum e o natural são a maldade, a injustiça e a omissão que brotam de nosso coração. O ponto de partida sempre deve ser o reconhecimento de nosso estado e nossa confissão. Assim se pavimenta a rota para a santidade e a retidão.
Seja na ecologia, na economia, na sexualidade ou na devoção, peco mais fácil quando me afasto da luz e me perco nas trevas. Na escuridão eu não consigo ver a realidade ao meu redor, não sei para onde estou indo e ainda faço com que outros tropecem**. Mas quando me aproximo de Deus e de sua Palavra, seus mandamentos não pesam e a obediência me leva à paz e à justiça nas micro-relações pessoais, na relação com Deus e na vida ética do povo de Deus no mundo onde o Senhor nos colocou. Fácil pecar ou fácil obedecer? Depende de você, do que você se alimenta e por onde você anda.
Notas
* 1 João 5.3b, NVI e NTLH
** 1 João 2.10,11
É casado com Ruth e pai de Ana Júlia e Carolina. Eles são missionários brasileiros entre estudantes universitários no Uruguai.
terça-feira, 26 de junho de 2012
É PASSAGEIRO!
A
vitalidade é demonstrada não apenas na habilidade de persistir, mas na
habilidade de começar tudo de novo. F. Scott Fitzgerald
Nenhuma tempestade
pode durar para sempre! Nunca irá chover 365 dias consecutivos. A chuva pode
estragar sua cerimônia de casamento, ou seu telhado; pode atrasar a sua viagem;
pode até mesmo inundar a sua casa, provocando nela tremendos estragos.
Entretanto, não importa quão forte ela seja: um dia a água irá baixar, e tudo
voltará a ficar seco.
Da mesma forma os problemas não vieram para ficar. Eles passarão! Assim como em meio a uma tempestade que traz consigo seus raios e trovões alucinantes, seu coração pode se sentir extremamente temeroso, ansioso e debilitado em meio às tormentas da vida. Talvez você sinta que aquele problema jamais será resolvido; que aquela questão nunca será resolvida. Alguma coisa ou alguém pode lhe haver causado uma dor enorme ao coração, à mente, e a todo o seu ser.
Talvez você haja sido arrastado pelas inundações do medo, da angústia, do ressentimento, do sentimento de abandono e solidão, do desejo de vingança e de justiça, com prejuízos emocionais consideráveis. Mas não se preocupe! Com Deus a seu lado, nenhuma tempestade, por mais forte e intensa que possa ser, irá durar para sempre.
Da mesma forma os problemas não vieram para ficar. Eles passarão! Assim como em meio a uma tempestade que traz consigo seus raios e trovões alucinantes, seu coração pode se sentir extremamente temeroso, ansioso e debilitado em meio às tormentas da vida. Talvez você sinta que aquele problema jamais será resolvido; que aquela questão nunca será resolvida. Alguma coisa ou alguém pode lhe haver causado uma dor enorme ao coração, à mente, e a todo o seu ser.
Talvez você haja sido arrastado pelas inundações do medo, da angústia, do ressentimento, do sentimento de abandono e solidão, do desejo de vingança e de justiça, com prejuízos emocionais consideráveis. Mas não se preocupe! Com Deus a seu lado, nenhuma tempestade, por mais forte e intensa que possa ser, irá durar para sempre.
Nélio
DaSilva
Para
Meditação:
Sabemos
que todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que
são chamados segundo seu propósito. Romanos
8:28
16 MANEIRAS DE DESTRUIR UM CASAMENTO
16 maneiras de destruir um
casamento
POSTADO EM: TEXTOS
2 – Alimentar a ira e ser sempre egoísta,
rude e violento(a).
3 – Nunca perdoar seu cônjuge, por menores
que sejam os erros dele.
4 – Passar o maior tempo possível
deprimido(a) e com pensamentos negativos.
5 – Convencer seu cônjuge de que os filhos
são muito mais importantes para você que ele.
6 – Ser sempre indolente e recusar-se a fazer
sua parte nas tarefas de casa ou do trabalho.
7 – Gastar dinheiro com futilidades e sempre
assumir dívidas altas.
8 – Adquirir vícios ou hábitos nocivos e
defender seu direito de conviver com eles.
9 – Não se importar com as necessidades
sexuais de seu cônjuge, desde que você obtenha o que deseja.
10 – Habituar-se a ver filmes, revistas ou
propagandas com cenas de sexo explícito e comparar com seu marido (esposa) as
imagens e, acima de tudo, mencionar a outras pessoas quem você acha mais
atraente.
11 – Ser firme com seu marido (esposa) e
recusar-se a dizer: “Desculpe-me”, “Perdoe-me” ou “Você está perdoado(a)”.
12 – Tirar Deus e seu cônjuge da lista de
prioridades.
13 – Ameaçar pedir divórcio todas as vezes que
surgir um conflito entre vocês.
14 – Ter um relacionamento extraconjugal ou
alimentar uma paixão por outra pessoa que não seja seu marido (esposa).
15 – Sair de casa e não tentar reconciliar as
diferenças.
16 – Desistir de Deus e recusar-se a acreditar
que Ele é um Deus de milagres, com o poder de restaurar o amor e a esperança.
segunda-feira, 25 de junho de 2012
A LINHA DE CHEGADA
Do mesmo modo que deve manter o corpo saudável e em boa forma, você precisa conservar o seu interior saudável, harmonioso e otimista. Daniel Goleman
Imagine quão frustrante e confuso seria participar de uma corrida sem que houvesse uma clara e definida linha de chegada. Como você poderia saber em que direção correr? Como você poderia evitar o desperdício dos seus esforços? Como você teria um impulso e motivação para seguir em frente, se você nem sequer sabe o que vai ter à sua frente?
Sem uma linha de chegada, não apenas você não saberia para onde estaria indo como também não haveria uma maneira de saber como chegar lá. Para correr tal corrida, você tem que saber onde é a linha de chegada e você tem que seguir um curso que lhe levará a um destino apontado.
O mesmo se aplica às realizações na vida. É importante e crucial que você saiba para onde você está indo e que saiba determinar o curso preciso da ação que poderá levá-lo ao lugar que você espera chegar. Uma vaga linha de chegada jamais poderá ser atravessada. Perguntas: Os seus esforços de hoje tem uma linha de chegada clara e definida? Estão os seus esforços lhe levando para uma direção mais aproximada do seu alvo? Ou você está apenas correndo em círculos? A realidade é que a única maneira que você pode ganhar essa corrida é sabendo exatamente para onde está correndo.
Sem uma linha de chegada, não apenas você não saberia para onde estaria indo como também não haveria uma maneira de saber como chegar lá. Para correr tal corrida, você tem que saber onde é a linha de chegada e você tem que seguir um curso que lhe levará a um destino apontado.
O mesmo se aplica às realizações na vida. É importante e crucial que você saiba para onde você está indo e que saiba determinar o curso preciso da ação que poderá levá-lo ao lugar que você espera chegar. Uma vaga linha de chegada jamais poderá ser atravessada. Perguntas: Os seus esforços de hoje tem uma linha de chegada clara e definida? Estão os seus esforços lhe levando para uma direção mais aproximada do seu alvo? Ou você está apenas correndo em círculos? A realidade é que a única maneira que você pode ganhar essa corrida é sabendo exatamente para onde está correndo.
Nélio DaSilva
Para Meditação:
O temor do Senhor conduz à vida; aquele que o tem ficará satisfeito, e mal nenhum o visitará. Provérbios 19:23
O PODER DO ELOGIO AO SEU FILHO
Encorajamento!
Uma das necessidades intrínsecas do ser humano é a da realização. Todos precisamos fazer algo para dizer que fomos nós que o fizemos. Em certa medida, somos avaliados pelo que fazemos, mais do que pelo que somos ou temos. A crise da meia-idade no homem fica mais acentuada se, ao olhar para trás, ele não fez nada do que possa orgulhar-se.
Esta necessidade é irmã gêmea de outra, a do reconhecimento. Precisamos ser reconhecidos como pessoas atuantes e realizadoras. Se alguém faz algo sem que ninguém note o que ele está fazendo, deixará de fazê-lo depois de um tempo, salvo se for um louco totalmente desligado da realidade. O trabalhado invisível parece um mito. Todos, sem exceção (pelo menos na minha ótica) precisamos de alguém que saiba do que fazemos. Isto leva a uma regra do trabalho: toda pessoa que faz qualquer coisa sem ter que reportar a alguém, ou deixará de fazê-lo ou nunca o fará com excelência.
Todos sonhamos em fazer algo que nos perpetue na memória dos outros. Com facilidade incrível dizemos que isto ou aquilo é um “marco histórico”, “algo que vai entrar para a história”, porque necessitamos crer que nossos atos serão lembrados ad eternum.
Estas considerações preliminares servem para introduzir minhas reflexões sobre o episódio de Realengo e outros similares ao redor do mundo. Há um corte de similitude nos personagens destes eventos trágicos, assim como de bandidos que se tornaram famosos: foram pessoas não notadas, não reconhecidas, não valorizadas pelos colegas e família. Vítimas de chacota, nunca foram reconhecidas por seus méritos, por suas qualidades ou pelo que faziam.
O desejo de “entrar para a história”, de fazer algo que fizesse com que seus nomes fossem conhecidos, suas fotos e nomes publicados, ainda que nas páginas policiais, a necessidade de serem famosos, pode ser uma das motivações para que se decidam pelo caminho enviesado do crime.
A entrevista dada pelo menino australiano que jogou o colega ao chão depois de ser agredido mostra um jovem que não era reconhecido nem pelo pai, que afirma que se assustou ao saber que por três anos seu filho estava sendo vítima de chacotas, brincadeiras humilhantes e desprezo. Um pai que não notava a presença e a vida do filho. Nem o pai o reconhecia. O mesmo é válido para o outro apresentado como o agressor, que não vive com a mãe e tem um pai manipulador.
Vivemos tempos de extrema competitividade, de vidas centradas em si mesmas e perdemos a cultura do elogio, do reconhecimento do outro como ator e causador de coisas boas. Somos rápidos em criticar, tardios em elogiar. E digo isto especialmente em relação aos pais no processo de educação dos filhos. Se elogiamos, não o fazemos com a mesma carga emocional da crítica, da censura.
Reconhecer que o outro existe e é autor e causador de coisas boas é uma das formas de se evitar tragédias, seja ela que magnitude tenha.
Dr. Marcos Inhauser
(19) 2121 5853 / 9798 6955
domingo, 24 de junho de 2012
O mito do amor
Quando você dialoga como dois parceiros jogando no mesmo time, você pode resolver problemas. Roger Graham
Você já ouviu esta frase: “Apenas o amor é suficiente para manter nosso casamento”? Isso não passa de mito. A realidade é que para que um casamento sobreviva às intempéries do tempo é absolutamente necessário que no relacionamento haja mais que amor. Persistência, paciência, e compromisso mútuo de resolver com maturidade e objetividade os problemas que surgirem - porque eles vão surgir – são fundamentais!
Aproximação traz intimidade, mas traz também a necessidade de mudanças e adaptações. Mudança é algo difícil. Você só pode tolerar uma certa quantidade de mudança se não for afetado. E casamento traz consigo uma gama enorme de mudanças. As regras agora são diferentes. Você não pode sequer minimizar o problema por viver com uma pessoa antes do casamento. Na realidade, estudos têm demonstrado que viver em condição marital antes do matrimônio tem sido o indicador de uma quantidade ainda maior de divórcios.
Lembre-se de que o casamento consiste não apenas de duas, mas de três pessoas - você, seu cônjuge e Deus. Se seu lar for construído sobre terra firme, as tempestades por mais bravias que sejam jamais conseguirão derrubar o que foi solidamente construído.
Nélio DaSilva
Para Meditação:
Todo aquele, pois, que ouve estas minhas palavras e as pratica será comparado a um homem prudente que edificou a sua casa sobre a rocha; e caiu a chuva, transbordaram os rios, sopraram os ventos e deram com ímpeto contra aquela casa, que não caiu, porque fora edificada sobre a rocha. Mateus, 7:24,25
www.encorajamento.com
sábado, 23 de junho de 2012
Dízimo: uma perspectiva equilibrada de contribuição - continuação
ultimatoonline / comunidade / dizimo-uma-perspectiva-equilibrada-de-contribuicao-continuacao
palavra do leitor
27 de janeiro de 2012 Visualizações: 152 2 comentário(s) +A -A compartilhar
E precisa ser mensal?
Sim. Precisa sim, pois Deus nos dá mensalmente os recursos que precisamos e as necessidades das pessoas, na média, são também necessidades que precisam ser supridas mensalmente. Creches, orfanatos, igrejas, asilos, campos missionários, instituições de caridade, centros de recuperação possuem desafios mensais e, logo, os mesmos precisam ser atendidos mensalmente. Não queremos chamar isso de dízimo? Chamemos do que quiser então, mas o fato é que a necessidade de contribuição mensal e sistemática permanece.
Quero contar o caso envolvendo um casal de amigos. Ela, católica praticante. Ele, batista comungante. Ambos ganham quase R$ 8.000,00 reais mensais. Como a Igreja Batista da qual meu amigo é membro é uma comunidade grande (com mais de 3000 pessoas arroladas) e, portanto, próspera financeiramente e a Igreja Católica da qual a esposa é ministra de louvor também tem seus recursos em ordem, decidiram, então, dizimar da seguinte forma: Cada mês escolhem uma pessoa com necessidades e destinam 10% de seus recursos para ajudá-las. Perguntaram minha opinião e disse para eles que a iniciativa era válida. Não deixam de dizimar, mas encontraram uma forma mais intensa de fazê-lo. Não dizimam por obrigação, pois sabem que não são obrigados. Mas fazem por amor e gratidão a Deus, por que entenderam que precisam destinar mensalmente uma parte daquilo que Deus os dá também mensalmente.
Não contribuir financeiramente todo mês de alguma maneira sob o argumento falacioso e conveniente de que dízimo é algo da LEI de Móisés, é coisa de gente miserável, descomprometida com o Reino de Deus e que usa as Escrituras Sagradas para praticar o pecado da avareza (Colossenses 3.5). Não quer contribuir com uma igreja local? Não Contribua. Mas, faça de alguma outra maneira (conforme exemplos mencionados na primeira parte deste artigo). Destine a alguém. E não esporadicamente, mas regularmente, pois Deus o abençoa também regularmente e não esporadicamente. Então, seja coerente. Faça com o Reino de Deus aquilo que Deus tem feito com você!
Entendendo o dízimo desta maneira não há, então, nenhum problema em praticá-lo. Podemos, inclusive, faze-lo através de uma igreja local da qual queiramos participar como membro. Qual o problema disso? Há seriedade na proposta da igreja? É comunidade comprometida com o Evangelho? As pessoas são imperfeitas e pecadoras, mas entendem que foram resgatadas pelo sangue de Cristo, através de seu sacrifício vicário realizado na cruz e lutam para agradá-lo? É uma comunidade comprometida com o avanço do Evangelho e a obra missionária? Então, se há alguém querendo contribuir voluntária e mensalmente com tal comunidade de fé, qual é o problema?
Bem... É assim que entendo a questão do dízimo!
sexta-feira, 22 de junho de 2012
AS BOAS PROMESSAS
Sem um rico coração, a riqueza é apenas um feio mendigo. Ralph Waldo Emerson
Prometa a si mesmo que você não irá desperdiçar o seu valioso tempo com a inutil ira e com destruidor ressentimento, inveja ou preocupação.
Prometa a si mesmo que você fará o melhor deste precioso e incalculável momento que você está vivendo.
Prometa a si mesmo que você irá dirigir a sua atenção e seus esforços para as coisas que tenham real propósito e significado.
Prometa a si mesmo que você irá agir de forma amorosa, autêntica e de maneira eficiente em tudo o que você se propuser a fazer.
Prometa a si mesmo que você verá cada novo dia com uma dádiva e um magnífico presente que Deus está acrescentando à sua vida.
Prometa a si mesmo que você verá os dias aparentemente comuns à sua frente como uma extraordinária oportunidade para fazer uma diferença neste mundo.
Prometa dar a si mesmo apaixonantes razões para viver uma vida que venha a deixar um marcante legado a vidas que você irá tocar.
Prometa a si mesmo que você fará o melhor deste precioso e incalculável momento que você está vivendo.
Prometa a si mesmo que você irá dirigir a sua atenção e seus esforços para as coisas que tenham real propósito e significado.
Prometa a si mesmo que você irá agir de forma amorosa, autêntica e de maneira eficiente em tudo o que você se propuser a fazer.
Prometa a si mesmo que você verá cada novo dia com uma dádiva e um magnífico presente que Deus está acrescentando à sua vida.
Prometa a si mesmo que você verá os dias aparentemente comuns à sua frente como uma extraordinária oportunidade para fazer uma diferença neste mundo.
Prometa dar a si mesmo apaixonantes razões para viver uma vida que venha a deixar um marcante legado a vidas que você irá tocar.
Nélio DaSilva
Para Meditação:
Senhor, Senhor nosso, como é majestoso o teu nome em toda a terra! Tu, cuja glória é cantada nos céus. Dos lábios das crianças e dos recém-nascidos, firmaste o teu nome como fortaleza, por causa dos teus adversários, para silenciar o inimigo que busca vingança. Quando contemplo os teus céus, obra dos teus dedos, a lua e as estrelas que ali firmaste, pergunto: Que é o homem, para que, com ele, te importes? E o filho do homem, para que, com ele, te preocupes? Tu o fizeste um pouco menor do que os seres celestiais e o coroaste de glória e de honra. Salmos 8:1-5
Dízimo: Uma Perspectiva Equilibrada de Contribuição.
O dízimo é apenas uma forma sistemática de
arrecadação para que as igrejas possam fazer frente aos seus
compromissos. Além disso, é uma forma, entre muitas outras, de
envolvimento com o Reino de Deus. É uma questão de consciência e não de
obrigação. Não se pode obrigar ou coagir uma pessoa que congrega em uma
comunidade de fé a contribuir se assim ela não deseja. Vai da
consciência de cada pessoa e esta precisa ser respeitada.
Entretanto, tudo que temos (nossa saúde; nossa família; nossa inteligência; nosso talento profissional que nos capacita à sobrevivência, assim como os nossos recursos que nos vêm à mão mensalmente) são dádivas de Deus. Nenhum crente que tenha compreendido adequadamente o significado da palavra graça, ficará sem entender que tudo que temos e somos vem do Senhor.
Portanto, nossos recursos foram-nos dados por Deus. Acordamos cedo, pegamos ônibus lotados e trabalhamos arduamente o dia inteiro durante o mês, mas entendemos que, apesar disso, nossos ganhos vieram às nossas mãos como dádivas. Sendo, então, correto e coerente com tal percepção que peguemos aquilo que recebemos de Deus como dádiva e compartilhemos de alguma maneira com a Obra de Deus. Não por obrigação, mas por amor e gratidão ao Senhor. Dízimo e oferta, portanto, são expressões de amor e gratidão a Deus. Se não queremos contribuir com uma comunidade de fé, é absolutamente correto e digno e tão louvável quanto, o fazermos de outras formas. Por exemplo:
1- Podemos Escolher e enviar ofertas mensais para uma Instituição de Caridade que seja idônea e cuja respeitabilidade e destinação de recursos sejam notórias;
2- Podemos destinar mensalmente algo equivalente ao nosso dízimo para asilos ou orfanatos;
3- Podemos apadrinhar uma criança. Vide site da Visão Mundial, importante Agência Internacional que levanta fundos para crianças que vivem em situação de risco ao redor do mundo;
4- Podemos destinar dinheiro para projetos sociais em áreas carentes (favelas; agreste nordestino ou a região dos ribeirinhos, são exemplos).
5- Podemos nos envolver com o sustento de algum campo missionário e plantio de igrejas onde há carência. O Projeto Radical Sertão, organizada pela seriíssima JUVEP, cujo objetivo é o plantio de igrejas no agreste nordestino, onde habitam aproximadamente 43 milhões de brasileiros que mesmo vivendo nos tempos da internet banda larga e da TV a cabo, nunca ouviram falar de Jesus Cristo, é um exemplo. E não apenas no Nordeste! Em Conceição de Formoso (MG), no Sudeste, portanto, há esfoços missionários sendo empreendidos, visando o plantio da primeira igreja evangélica da cidade que possui elevado índice de analfabetos na população e da qual mais da metade adulta não possui qualquer compreensão de quem é o Senhor Jesus Cristo. O trabalho Concilia pregação do evangelho, ensino das Escrituras e engajamento social, virando referência na cidade. Ofertas destinadas ao missionário e ao campo serão abençoadoras e agradáveis a Deus. Alguém duvida disso?
6- Podemos contribuir mensalmente com a evangelização dos povos, fazendo o nome do Senhor conhecido, através do engajamento missionário. Escolha uma agência séria (há várias) ou, então, uma família de missionários atuantes na África, na Ásia, nas ilhas Polinésias, na Oceania e mesmo na Europa pós cristã;
7- Podemos Contribuir com centros de Recuperação de drogados ou de moradores de rua, ajudando na manutenção técnica e de profissionais de tais lugares.
8- Podemos ajudar uma família que sabemos que precisam de suporte financeiro mensal.
9- Podemos assumir o compromisso mensal de pagar a faculdade de um jovem que sonha em estudar, mas não tem recursos para tal;
10- Podemos até mesmo contribuir com uma igreja local séria e comprometida com o Evangelho. Pode ser, inclusive, aquela da qual você congrega.
Enfim, são muitas as maneiras de contribuirmos com o Reino de Deus de maneira mensal e sistemática. Se discordo da prática dizimal com destinação para a igreja local, então, ao menos, posso escolher outra forma de empregar os recursos que Deus tem me dado.
O que não podemos é não dar nada. O que não podemos é acumular riquezas e tesouros nesta terra e apenas cuidar de nós mesmos e de nossas famílias, pois, se assim fizermos, que diferença haverá entre nós e os incrédulos? Até bandidos e traficantes de drogas são capazes de cuidar do bem-estar de suas famílias! Logo, se usarmos os recursos que nos chegam às mãos para proporcionar o bem apenas para nós mesmos, esposa e filhos, não haverá, na prática, nenhuma distinção entre nós, servos de Deus, e os piores incrédulos.
Os recursos que Deus nos dá, além de os empregarmos em prol de nossa digna sobrevivência pessoal e familiar, precisam também ser destinados ao bem do próximo e do Reino de Deus. Isso faz parte da MORDOMIA cristã.
E precisa ser mensal?
Continua no próximo artigo...
Entretanto, tudo que temos (nossa saúde; nossa família; nossa inteligência; nosso talento profissional que nos capacita à sobrevivência, assim como os nossos recursos que nos vêm à mão mensalmente) são dádivas de Deus. Nenhum crente que tenha compreendido adequadamente o significado da palavra graça, ficará sem entender que tudo que temos e somos vem do Senhor.
Portanto, nossos recursos foram-nos dados por Deus. Acordamos cedo, pegamos ônibus lotados e trabalhamos arduamente o dia inteiro durante o mês, mas entendemos que, apesar disso, nossos ganhos vieram às nossas mãos como dádivas. Sendo, então, correto e coerente com tal percepção que peguemos aquilo que recebemos de Deus como dádiva e compartilhemos de alguma maneira com a Obra de Deus. Não por obrigação, mas por amor e gratidão ao Senhor. Dízimo e oferta, portanto, são expressões de amor e gratidão a Deus. Se não queremos contribuir com uma comunidade de fé, é absolutamente correto e digno e tão louvável quanto, o fazermos de outras formas. Por exemplo:
1- Podemos Escolher e enviar ofertas mensais para uma Instituição de Caridade que seja idônea e cuja respeitabilidade e destinação de recursos sejam notórias;
2- Podemos destinar mensalmente algo equivalente ao nosso dízimo para asilos ou orfanatos;
3- Podemos apadrinhar uma criança. Vide site da Visão Mundial, importante Agência Internacional que levanta fundos para crianças que vivem em situação de risco ao redor do mundo;
4- Podemos destinar dinheiro para projetos sociais em áreas carentes (favelas; agreste nordestino ou a região dos ribeirinhos, são exemplos).
5- Podemos nos envolver com o sustento de algum campo missionário e plantio de igrejas onde há carência. O Projeto Radical Sertão, organizada pela seriíssima JUVEP, cujo objetivo é o plantio de igrejas no agreste nordestino, onde habitam aproximadamente 43 milhões de brasileiros que mesmo vivendo nos tempos da internet banda larga e da TV a cabo, nunca ouviram falar de Jesus Cristo, é um exemplo. E não apenas no Nordeste! Em Conceição de Formoso (MG), no Sudeste, portanto, há esfoços missionários sendo empreendidos, visando o plantio da primeira igreja evangélica da cidade que possui elevado índice de analfabetos na população e da qual mais da metade adulta não possui qualquer compreensão de quem é o Senhor Jesus Cristo. O trabalho Concilia pregação do evangelho, ensino das Escrituras e engajamento social, virando referência na cidade. Ofertas destinadas ao missionário e ao campo serão abençoadoras e agradáveis a Deus. Alguém duvida disso?
6- Podemos contribuir mensalmente com a evangelização dos povos, fazendo o nome do Senhor conhecido, através do engajamento missionário. Escolha uma agência séria (há várias) ou, então, uma família de missionários atuantes na África, na Ásia, nas ilhas Polinésias, na Oceania e mesmo na Europa pós cristã;
7- Podemos Contribuir com centros de Recuperação de drogados ou de moradores de rua, ajudando na manutenção técnica e de profissionais de tais lugares.
8- Podemos ajudar uma família que sabemos que precisam de suporte financeiro mensal.
9- Podemos assumir o compromisso mensal de pagar a faculdade de um jovem que sonha em estudar, mas não tem recursos para tal;
10- Podemos até mesmo contribuir com uma igreja local séria e comprometida com o Evangelho. Pode ser, inclusive, aquela da qual você congrega.
Enfim, são muitas as maneiras de contribuirmos com o Reino de Deus de maneira mensal e sistemática. Se discordo da prática dizimal com destinação para a igreja local, então, ao menos, posso escolher outra forma de empregar os recursos que Deus tem me dado.
O que não podemos é não dar nada. O que não podemos é acumular riquezas e tesouros nesta terra e apenas cuidar de nós mesmos e de nossas famílias, pois, se assim fizermos, que diferença haverá entre nós e os incrédulos? Até bandidos e traficantes de drogas são capazes de cuidar do bem-estar de suas famílias! Logo, se usarmos os recursos que nos chegam às mãos para proporcionar o bem apenas para nós mesmos, esposa e filhos, não haverá, na prática, nenhuma distinção entre nós, servos de Deus, e os piores incrédulos.
Os recursos que Deus nos dá, além de os empregarmos em prol de nossa digna sobrevivência pessoal e familiar, precisam também ser destinados ao bem do próximo e do Reino de Deus. Isso faz parte da MORDOMIA cristã.
E precisa ser mensal?
Continua no próximo artigo...
http://www.ultimato.com.br/comunidade/idauro-campos-1
quinta-feira, 21 de junho de 2012
SEMPRE PELO MELHOR
Uma pessoa não pode descobrir novas terras sem primeiramente se consentir em não ver terra por um longo período de tempo. André Gide
Ao invés de fazer aquilo que é fácil, faça o que é melhor. Fazer o que é fácil às custas daquilo que é melhor, fatalmente lhe roubará experiências desafiadoras e valiosas realizações.
É fácil observar, mas é muito melhor participar. É fácil reclamar, porém, é muito melhor tomar uma atitude positiva. É fácil receber, mas é muito melhor dar. Qual poderia ser outra alternativa melhor do que esta? Fazer apenas o que é fácil, fatalmente, irá levá-lo ao encontro a enormes dificuldades. Mas fazer aquilo que é melhor irá trazer-lhe uma vida de plena satisfação. Com todas as decisões que lhe surgem pela frente, tenha em mente que optar pela trilha mais fácil pode muito bem ser a direção que lhe impeça de tomar aquela que seria a melhor decisão.
Esforço, disciplina e foco são privilégios e não punição. Faça o uso de todas as habilidades que Deus lhe deu, mas sempre faça a sua opção pelo melhor.
É fácil observar, mas é muito melhor participar. É fácil reclamar, porém, é muito melhor tomar uma atitude positiva. É fácil receber, mas é muito melhor dar. Qual poderia ser outra alternativa melhor do que esta? Fazer apenas o que é fácil, fatalmente, irá levá-lo ao encontro a enormes dificuldades. Mas fazer aquilo que é melhor irá trazer-lhe uma vida de plena satisfação. Com todas as decisões que lhe surgem pela frente, tenha em mente que optar pela trilha mais fácil pode muito bem ser a direção que lhe impeça de tomar aquela que seria a melhor decisão.
Esforço, disciplina e foco são privilégios e não punição. Faça o uso de todas as habilidades que Deus lhe deu, mas sempre faça a sua opção pelo melhor.
Nélio DaSilva
Para Meditação:
Ó Senhor, Deus dos Exércitos, quem é poderoso como tu és, Senhor, com a tua fidelidade ao redor de ti? Salmos 89.8
quarta-feira, 20 de junho de 2012
Festas bíblicas
Sexta, 2 de Março de 2012 - 15:48hs
Divulgação Novolhar
PÃES ÁZIMOS: Uma tradição judaica que também é usada em celebrações cristãs Várias festas marcam o calendário israelita. Três delas sempre foram consideradas as principais, porque são as mais antigas: a Festa da Páscoa, a Festa das Semanas e a Festa dos Tabernáculos ou das Tendas. Quatro textos bíblicos apresentam uma relação dessas festas: Êxodo 23.14-19; Êxodo 34.18-23; Levítico 23.1-44 e Deuteronômio 16.1-17. Nesses percebe-se que, na primeira festa, celebram-se duas coisas distintas: a Páscoa e os Ázimos. De fato, na origem eram duas festas distintas. A Páscoa era celebrada por pastores seminômades, que, na primeira lua cheia do início da estação da seca, abandonavam as estepes e migravam para a região de agricultura, onde suas ovelhas e cabras poderiam encontrar pasto.
No dia anterior à partida, imolavam um cordeiro de menos de um ano, cuja carne assada era comida à noite pela família prestes a viajar. Com o sangue do cordeiro, pintavam as estacas da tenda, que permaneceriam no local. Esse rito servia para prender ali o pequeno demônio amigo da família, mas que não queria que ela saísse do lugar.
Na mesma ocasião, os agricultores celebravam o início da colheita do cereal. Agora havia farinha nova. Para que a colheita, que continuaria por sete semanas, fosse bem-sucedida, era necessário preservar o pequeno demônio que vivia no germe do grão. Fermento podia matá-lo, e isso estragaria a colheita. Por isso o pão de farinha nova era feito sem fermento, sem aquele pequeno pedaço da massa anterior, guardado para a fermentação. Nossos antepassados chamavam esse pedaço de massa anterior de Sauerteig. Assim, durante sete dias, comiam-se pães ázimos.
Assim, as celebrações de Páscoa e de Ázimos foram lentamente integradas numa única festa. A partir daí, a festa passou a celebrar a saída do Egito. O sangue do cordeiro passou a ser entendido como a proteção diante do anjo exterminador de Deus, que, durante a última praga, entrara nas casas egípcias para matar o primogênito. Não entrara nas casas dos hebreus, protegidas pelo sinal do sangue. Os ázimos passaram a ser compreendidos como os pães sem fermento preparados para durar mais tempo no percurso da viagem.
Sete semanas depois da Festa dos Ázimos, agora chamada de Páscoa, os agricultores celebravam o fim da colheita. Em sua origem, essa celebração era chamada de Festa das Semanas ou dos Sábados – sete sábados, ou sete semanas, haviam passado desde o início da colheita. No dia seguinte, celebrava-se a festa em gratidão pelo resultado da colheita. Sete semanas são 49 dias. Assim, na língua grega, essa festa passou a ser conhecida como Pentecostes, cujo significado é 50 dias.
No fim do ano israelita, ocorria a Festa dos Tabernáculos. Ela recebeu esse nome porque, naquela época, colhiam-se as azeitonas e as uvas. Para realizar a colheita, os camponeses iam morar em meio aos olivais e aos parreirais, fazendo tendas cobertas com ramos. Essas tendas são os assim chamados tabernáculos. Mais tarde, cada uma dessas festas foi relacionada a um livro bíblico, lido durante a celebração. Na Páscoa, lia-se o Cântico dos Cânticos; na Festa das Semanas, o Livro de Rute; e, na Festa dos Tabernáculos, o Livro de Eclesiastes.
Jesus subiu a Jerusalém para celebrar a Páscoa judaica com seus discípulos. Durante a Semana da Páscoa, foi preso, crucificado e ressuscitou dos mortos. Os cristãos passaram a entender a Páscoa como Festa da Ressurreição. Durante a celebração da Festa das Semanas, os discípulos receberam o dom do Espírito Santo. Pentecostes passou, então, a ter um novo significado para os cristãos.
Mais difícil é achar uma relação entre a Festa dos Tabernáculos e as festas cristãs. Talvez se possa pensar em nossa Festa de Ação de Graças pela Colheita. Talvez também no Natal, porque se trata de uma festa de fim de ano. Importante, porém, é que tenhamos em mente a relação entre as festas cristãs e as festas celebradas na tradição judaica.
* Teólogo e professor de Teologia na Faculdades EST em São Leopoldo (RS)
Fonte: Carlos Artur Dreher *
terça-feira, 19 de junho de 2012
NESTE EXATO MOMENTO
Tudo que você é
você é agora, neste momento. Paul Humphrey
Agora é a hora, e este é o momento. Tudo mais é apenas
memória ou especulação sobre aquilo que poderá vir a se concretizar. Existe
real utilidade em olhar para trás e também em olhar para a frente. Lembre-se
sempre, porém, de que agora é onde você está, e é agora que você pode começar a
fazer uma real diferença.
Pesares em relação a atitudes do passado não irão mudar a história. É apenas por tomar uma iniciativa hoje que você poderá descobrir as reais e melhores possibilidades.
Hoje, quando o calendário mudar, você será lembrado de que mais um dia se foi... Seja qual for o mês, seja qual for o ano, hoje é o tempo para você viver, e este é o momento de você agir. Este é o dia que o Senhor lhe deu! Viva-o em amor, em gratidão, em propósito e – acima de tudo – crendo que TUDO é possível.
Pesares em relação a atitudes do passado não irão mudar a história. É apenas por tomar uma iniciativa hoje que você poderá descobrir as reais e melhores possibilidades.
Hoje, quando o calendário mudar, você será lembrado de que mais um dia se foi... Seja qual for o mês, seja qual for o ano, hoje é o tempo para você viver, e este é o momento de você agir. Este é o dia que o Senhor lhe deu! Viva-o em amor, em gratidão, em propósito e – acima de tudo – crendo que TUDO é possível.
Nélio DaSilva
Para Meditação:
Para o homem é
impossível, mas para Deus todas as coisas são possíveis. Mateus
19:26
Eu tenho um sonho
Quinta, 20 de Dezembro de 2007 - 13:54hs
Discurso proferido durante a "Marcha para Washington", em 28 de agosto de 1963.
Eu estou contente em me unir a vocês no dia que entrará para a história como a maior demonstração pela liberdade na história de nossa nação.
Cem anos atrás, um grande americano, a cuja sombra simbólica nos encontramos hoje, assinou a Proclamação da Emancipação. Esse importante decreto veio como um grande farol de esperança para milhões de escravos negros ressecados nas chamas da injustiça. Ele veio como uma alvorada para terminar a longa noite de seus cativeiros.
Mas cem anos depois, o negro ainda não é livre. Cem anos depois, a vida do negro ainda é tristemente paralisada pelas algemas da segregação e pelos grilhões da discriminação. Cem anos depois, o negro vive em uma ilha isolada de pobreza em meio a um vasto oceano de prosperidade material. Cem anos depois, o negro ainda adoece nos cantos da sociedade americana e se encontra exilado em sua própria terra.
Assim, nós viemos aqui hoje para dramatizar sua vergonhosa condição. De certo modo, nós viemos à capital de nossa nação para trocar um cheque. Quando os arquitetos de nossa república escreveram as magníficas palavras da Constituição e da Declaração da Independência, eles estavam assinando uma nota promissória, da qual todo americano seria herdeiro. Essa nota era uma promessa que todos os homens, sim, os homens negros, assim como os homens brancos, teriam garantidos os direitos inalienáveis de vida, liberdade e busca da felicidade.
Hoje é óbvio que a América não resgatou essa nota promissória no tocante aos seus cidadãos negros. Em vez de honrar essa obrigação sagrada, a América deu para o povo negro um cheque sem fundo, um cheque que voltou com o carimbo "fundos insuficientes". Mas nós nos recusamos a acreditar que o banco da justiça esteja falido. Nós nos recusamos a acreditar que há capitais insuficientes de oportunidade nesta nação. Assim nós viemos trocar esse cheque, um cheque que nos dará o direito de reclamar as riquezas de liberdade e a segurança da justiça.
Nós também viemos para recordar à América essa cruel urgência. Esse não é o momento para descansar no luxo refrescante ou para tomar o remédio tranqüilizante do gradualismo. Agora é o tempo para transformar em realidade as promessas de democracia. Agora é o tempo para escalar o vale das trevas da segregação até o caminho iluminado pelo sol da justiça racial. Agora é o tempo para tirar nossa nação das areias movediças da injustiça racial e colocá-la sobre a pedra sólida da fraternidade. Agora é o tempo para fazer da justiça uma realidade para todos os filhos de Deus. Seria fatal para a nação negligenciar a urgência desse momento. Esse verão sufocante do legítimo descontentamento dos negros não passará até haver um renovador outono de liberdade e igualdade.
Este ano de 1963 não é um fim, mas um começo. Aqueles que esperam que o negro agora tenha sua auto-estima elevada e esteja satisfeito terão um violento despertar se a nação voltar a ser como sempre foi. Não haverá descanso nem tranqüilidade na América até que sejam garantidos ao negro seus direitos de cidadão. Os redemoinhos da revolta continuarão abalando as fundações de nossa nação até raiar o brilhante dia da justiça.
Mas há algo que eu tenho que dizer ao meu povo que se dirige ao portal que conduz ao palácio da justiça. No processo de conquistar nosso direito legítimo, não devemos ser culpados por atos injustos. Não vamos saciar nossa sede por liberdade bebendo da xícara da amargura e do ódio. Nós sempre temos que conduzir nossa luta num alto nível de dignidade e disciplina. Nós não devemos permitir que nossos protestos criativos degenerem em violência física. Renovadamente temos que subir às majestosas alturas do confronto da força física com a força da alma.
Nossa nova e maravilhosa militância mostrou à comunidade negra que não devemos ter desconfiança para com todas as pessoas brancas. Muitos de nossos irmãos brancos, como comprovamos pela presença deles aqui hoje, entenderam que o destino deles está amarrado ao nosso destino. Eles perceberam que a liberdade deles está ligada indissoluvelmente à nossa liberdade. Nós não podemos caminhar sozinhos. E enquanto caminhamos, temos que dar nossa palavra de honra de que sempre marcharemos à frente. Nós não podemos retroceder.
Há aqueles que perguntam aos defensores dos direitos civis: "Quando vocês estarão satisfeitos?". Nós nunca estaremos satisfeitos enquanto o negro for vítima dos horrores indizíveis da brutalidade policial. Nós nunca estaremos satisfeitos enquanto nossos corpos, pesados com a fadiga da viagem, não poderem se hospedar nos motéis ao longo das estradas e nos hotéis das cidades. Nós não estaremos satisfeitos enquanto a mobilidade básica do negro for restrita de um gueto menor a outro gueto maior. Nós não estaremos satisfeitos enquanto nossas crianças forem privadas de sua identidade e lhe roubarem sua dignidade com placas advertindo "Apenas para brancos". Nós não estaremos satisfeitos enquanto um negro não puder votar no Mississipi e enquanto um negro em Nova Iorque acreditar que não tem motivo para votar. Não! Não, nós não estamos satisfeitos e nós não estaremos satisfeitos até que " haja tanta justiça como as águas de uma enchente e que a honestidade seja como um rio que não pára de correr".
Eu não esqueci que alguns de vocês vieram até aqui após grandes provações e sofrimentos. Alguns de você saíram recentemente das celas estreitas de prisões. Alguns de vocês vieram de áreas onde sua busca pela liberdade lhes deixaram marcas por causa das tempestades das perseguições e dos ventos da brutalidade policial. Você são os veteranos do sofrimento. Continuem trabalhando com a fé de que sofrimento imerecido é redentor. Voltem para o Mississippi, voltem para o Alabama, voltem para a Carolina do Sul, voltem para a Geórgia, voltem para Louisiana, voltem para as ruas sujas e os guetos de nossas cidades do norte, sabendo que, de alguma maneira, esta situação pode e será mudada. Não nos joguemos no vale do desespero.
Eu digo a vocês hoje, meus amigos, que, embora nós enfrentemos as dificuldades de hoje e de amanhã, eu ainda tenho um sonho. É um sonho profundamente enraizado no sonho americano. Eu tenho um sonho que um dia esta nação se levantará e viverá o verdadeiro significado de sua crença - " nós sustentamos estas verdades como auto-evidentes: que todos os homens nascem iguais ". Eu tenho um sonho que, um dia, nas colinas vermelhas da Geórgia, os filhos dos descendentes de escravos e os filhos dos descendentes dos donos de escravos poderão se sentar juntos à mesa da fraternidade. Eu tenho um sonho que, um dia, até mesmo no Estado de Mississippi, um Estado que transpira com o calor da injustiça, que transpira com o calor da opressão, será transformado em um oásis de liberdade e justiça. Eu tenho um sonho que, um dia, minhas quatro crianças viverão em uma nação onde não serão julgadas pela cor da pele, mas pelo conteúdo de seu caráter. Eu tenho um sonho hoje!
Eu tenho um sonho que, um dia, no Alabama - com seus racistas maus, com seu governador cujos lábios gotejam palavras de intervenção e negação - um dia, bem no Alabama, meninos negros e meninas negras poderão dar as mãos a meninos brancos e meninas brancas como irmãs e irmãos. Eu tenho um sonho hoje!
Eu tenho um sonho que, um dia, todo vale será exaltado, todas as colinas e montanhas virão abaixo, os lugares ásperos serão aplainados e os lugares tortuosos serão endireitados, "e ntão o Senhor mostrará a sua glória, e toda a humanidade a verá".
Essa é nossa esperança. Essa é a fé com que regressarei para o Sul. Com essa fé nós poderemos cortar da montanha do desespero uma pedra de esperança. Com essa fé nós poderemos transformar as discórdias estridentes de nossa nação em uma bela sinfonia de fraternidade. Com essa fé nós poderemos trabalhar juntos, rezar juntos, lutar juntos, ser presos juntos, defender a liberdade juntos, sabendo que seremos livres um dia. Esse será o dia, esse será o dia quando todas as crianças de Deus poderão cantar com um novo significado: "Meu país, doce terra de liberdade, eu canto a ti. Terra onde meus pais morreram, terra do orgulho dos peregrinos. De todo lado da montanha, que ressoe o sino da liberdade!" Se a América quiser ser uma grande nação, isso terá que acontecer.
Assim, que ressoe o sino da liberdade nos extraordinários topos das montanhas de New Hampshire. Que ressoe o sino da liberdade nas poderosas montanhas de Nova Iorque. Que ressoe o sino da liberdade nas colinas Alleghenies da Pennsylvania. Que ressoe o sino da liberdade nas montanhas cobertas de neve do Colorado. Que ressoe o sino da liberdade nas ladeiras curvas da Califórnia. Mas não apenas isso. Que ressoe o sino da liberdade na Stone Mountain da Geórgia. Que ressoe o sino da liberdade na Lookout Mountain do Tennessee. Que ressoe o sino da liberdade em todas as colinas do Mississipi. "De todo lado da montanha, que ressoe o sino da liberdade!"
E quando isso acontecer, quando permitirmos que o sino da liberdade ressoe, quando nós deixarmos ele ressoar em cada vila e em cada vilarejo, em cada Estado e em cada cidade, poderemos apressar a chegada do dia quando todas as crianças de Deus, homens pretos e homens brancos, judeus e gentios, protestantes e católicos, poderão se dar as mãos e cantar com as palavras do velho spiritual negro: "Livre afinal, livre afinal. Agradeçamos ao Deus Todo-Poderoso, nós somos livres afinal".
Fonte: Martin Luther King Jr
“Bugigangas gospel” incrementam idolatria evangélica
Quarta, 30 de Maio de 2012 - 8:31hs
A comercialização de águas, pulseiras, sais e outros artigos representa uma boa fonte de receita, afora o dízimo, para igrejas evangélicas adeptas da teologia da prosperidade, mas fere princípios caros aos reformadores.
Para o blogueiro Danilo Fernandes, estagiário de teólogo “meia-boca, palhaço semiprofissional e doido por (e em) Cristo”, como se define, “80% dos evangélicos não têm moral alguma para criticar católicos, hinduístas ou quem quer que seja por conta de idolatria”.
A idolatria “evangélica” não se dá por imagens, mas por pessoas, explica o blogueiro. “Não ajoelham diante de estátuas, mas beijam os pés dos apóstolos, idolatram quinquilharias de Israel, fabricam toda sorte de porcaria ungida e se babam como vacas por seus ídolos vivos”, diz.
O Genizah, nome do blog, não é denominacional. Ele reúne bispos, pastores, missionários de diferentes denominações que querem levar “a Palavra da salvação sem mistura e sem marketing”.
Sem apresentar números, Fernandes assinala que o volume dos negócios gerados pela comercialização de produtos evangélicos é superior aos recursos arrecadados pelos católicos com medalhas e velas.
“Hoje, evangélicos movimentam mais fabricando e vendendo toda sorte de bugiganga gospel do que todas as medalhas e santinhos dos católicos. Mesmo mortos e incapazes de interceder por nós, pobres lascados, ao menos os católicos podem reconhecer, na maioria de seus santinhos, estátuas e medalhas de pessoas cujas virtudes são dignas de ser seguidas e admiradas – grandes mestres, mártires, servos fiéis dedicados ao serviço do Reino”, comenta.
Fonte: www.alcnoticias.net
extraído de www.novolhar.com.br
segunda-feira, 18 de junho de 2012
ABRAÇANDO UM NOVO UNIVERSO
Não se acomode com
as glórias fúteis deste mundo quando o Criador do universo pode ser a sua luz,
seu poder, seus recursos, sua coragem e o seu propósito para viver. Bill Sanders
Quem é você? Você tem certeza? A sua autoimagem é real ou
apenas um hábito dentro de uma forte zona de conforto? “Eu sou desastrado”; “Eu
sou tímido”; “Eu não tenho muita energia”; “Eu sou irresponsável”; “Eu sou
preguiçoso”; “Eu sou gordo”. Quão fácil – e frequentemente – esses
pronunciamentos saem da sua boca? Quanto mais você os repete a si mesmo – e às
outras pessoas – mais você neles acredita; e tais declarações acabam se
tornando uma auto profecia.
A sua opinião de que “Eu sou isso” ou “Eu sou aquilo” é um falso conceito. Não existe razão nesse mundo para que você continue a ver a si mesmo como preguiçoso, irresponsável, imaturo ou qualquer outra coisa que o venha a limitar. Na realidade esses fatores nada mais são do que formas de comportamento que você assumiu, consciente ou inconscientemente.
Você é alguém criado à imagem e semelhança de Deus e, quando conectado com esse Deus através do Seu Filho Jesus Cristo, você passa a ser herdeiro de Deus e co-herdeiro com Cristo; posição singular que lhe traz incríveis e maravilhosas possibilidades. Anule a linguagem auto destrutiva e abrace o novo universo das maravilhosas promessas de Deus em seu favor.
A sua opinião de que “Eu sou isso” ou “Eu sou aquilo” é um falso conceito. Não existe razão nesse mundo para que você continue a ver a si mesmo como preguiçoso, irresponsável, imaturo ou qualquer outra coisa que o venha a limitar. Na realidade esses fatores nada mais são do que formas de comportamento que você assumiu, consciente ou inconscientemente.
Você é alguém criado à imagem e semelhança de Deus e, quando conectado com esse Deus através do Seu Filho Jesus Cristo, você passa a ser herdeiro de Deus e co-herdeiro com Cristo; posição singular que lhe traz incríveis e maravilhosas possibilidades. Anule a linguagem auto destrutiva e abrace o novo universo das maravilhosas promessas de Deus em seu favor.
Nélio DaSilva
Para Meditação:
Quem intentará
acusação contra os eleitos de Deus? É Deus quem os justifica. Quem os
condenará? É Cristo Jesus quem morreu ou, antes, quem ressuscitou, o qual está
à direita de Deus e também intercede por nós. Romanos 8.33-34
A incomunidade global
Quinta, 30 de Junho de 2011 - 10:24hs
Divulgação Novolhar
Vivemos num mundo onde o individualismo está sendo levado ao extremo pelo desenvolvimento cada vez maior de tecnologias próprias ao isolamento das pessoas. Tecnologias que, de uma forma mercadológica enganosa, levam-nos a pensar que fazemos parte atuante de uma comunidade global. A televisão, a internet, o telefone celular nos dão a sensação de não estarmos sozinhos, quando, na verdade, estamos cada vez mais longe uns dos outros, cada vez mais reféns dos tecnorrelacionamentos da rede mundial de comunicação sem interlocutores.
Segundo o Instituto Datafolha, 55% dos brasileiros acessam a internet. Estamos permanentemente ligados ao notebook, ao ipad, ao smartphone. Todos nós temos pelo menos um blog, um twitter ou um e-mail que nos mantêm ligados diariamente ao fantástico mundo virtual das relações desprovidas de tato, de cheiro, de carne e de calor humano.
O deus do homem moderno, do consumidor passivo, é a energia elétrica. A vida atual depende intrinsecamente da eletricidade para continuar funcionando. Sem ela, é como se nos tirassem o ar dos pulmões.
A bíblia do homo consumidor é o Google. Quer conhecer melhor uma pessoa? O Google diz quem ela é. Quer saber o quê dar de presente de aniversário a alguém? O Google diz o que comprar. Não sabe mais quem você se tornou? Pergunte ao Google.
Nossos encontros reais são cada vez mais raros. Cada vez com menor duração. Cada vez mais sem sentido. Buscamos o outro no vazio das relações digitais. Contabilizamos nossas amizades pelo número de contatos do Fakebook (com “k” mesmo).
Nada mais fantasioso do que viver com nós mesmos, afastados do outro, da alteridade que nos apresenta verdadeiramente a nós mesmos. Nada mais sem sentido que nos sentirmos próximos de um coreano porque podemos escrever nossa opinião sobre seu peixinho de estimação num blog desatualizado.
A tecnologia está afastando pais e filhos. E para disfarçar o crescente vazio relacional familiar, aceitamos as afirmações sugeridas pelo Google, grosseiramente traduzidas, de que nossos filhos são mais cultos e inteligentes à medida que nos exigem ter em casa as mais novas tecnologias criadas no Vale do Silício.
Sem televisão, sem playstation, sem computador, como fazer para que as crianças não fiquem entediadas em casa? Já imaginaram o que seria de muitos pais se precisassem reaprender a conviver com seus filhos?
Sabemos mais sobre os mortos no tsunami do Japão do que sobre o câncer que está matando nosso vizinho ao lado. Aliás, nosso vizinho do lado foi nosso amigo de infância, e embora ainda vivamos todos fisicamente no mesmo bairro, só nos encontramos ocasionalmente em alguma comunidade bairrista do Orkut.
Claro que a internet tem utilidade. Muitas vezes, até reencontramos alguns amigos através dela. A melhor coisa que inventaram foi o celular com GPS para acompanhar os filhos quando crescem. Mas é preciso cuidado para não nos deixarmos hipnotizar com as falácias tecnológicas das pontocom.
Afinal, nem tudo está perdido. Ainda há leitores que respiram poesia, romance, aventura, e sempre haverá um blecaute que obrigue nossos semelhantes plugados a olhar para fora de suas telas de LCD. E não vamos deixar escapar a oportunidade de acender um fogo de chão e cevar um mate com uma boa prosa de fim de tarde ou alguma outra coisa que a gente goste de fazer verdadeiramente juntos. Porque eletrizantes mesmo são os relacionamentos humanos.
* Psicólogo/so-cionomista em Blumenau (SC)
Fonte: Claudemir Casarin
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