sábado, 23 de novembro de 2013

Blog ENCORAJAMENTO: Peça com fé

Blog ENCORAJAMENTO: Peça com fé: "Peça-a, porém, com fé, em nada duvidando ; pois o que duvida é semelhante à onda do mar, impelida e agitada pelo vento. Não suponha e...

Peça com fé

"Peça-a, porém, com fé, em nada duvidando; pois o que duvida é semelhante à 
onda do mar, impelida e agitada pelo vento. Não suponha esse homem que 
alcançará do Senhor alguma cousa." Tiago 1.6-7

O que significa orar com fé? Significa confiar nas promessas de Deus na oração. 
Não podemos orar à toa. Existem pessoas que dizem: "Você só precisa ter fé, e terá 
tudo o que pedir", mas se enganam redondamente. Em cada situação, necessitamos 
de uma promessa bem definida de Deus na qual podemos depositar a nossa fé. 
Esta é a realidade maravilhosa: as promessas existem! Por exemplo, quando estamos 
solitários: "E eis que estou convosco todos os dias." Quando nos sentimos fracos: "...
o poder se aperfeiçoa na fraqueza." Ou preocupados: "...lançando sobre ele toda a 
vossa ansiedade, porque ele tem cuidado de vós."Quando estamos tristes: "...não 
vos entristeçais, porque a alegria do Senhor é a vossa força." Ou enfermos:"...eu 
sou o Senhor que te sara." 
Para cada situação específica, Deus deu uma promessa específica para que, pela fé, 
possamos nos fundamentar concretamente em Sua Palavra. 
A oração é a mais alta expressão da fé, isso quer dizer que você não deve mais se deixar 
determinar pelas coisas visíveis, mas pelas invisíveis, pelo Deus eterno!


sexta-feira, 22 de novembro de 2013

Graça e verdade no diálogo inter-religioso – Edição 341 | Revista Ultimato

Graça e verdade no diálogo inter-religioso – Edição 341 | Revista Ultimato


Graça e verdade no diálogo inter-religioso

Sonhei que estava entrando no Mineirão lotado, em um jogo do time adversário. Tudo corria bem, até que fui desmascarado por um torcedor do Atlético, que gritou: “Acabem com aquele cruzeirense!”. Corri o máximo que pude. Eles me perseguiam, quase me alcançando, até que consegui entrar no ônibus e logo acordei assustado. O que estava acontecendo?

Lembrei que havia sido convidado para participar de um diálogo inter-religioso naquela manhã, para ser voz evangélica em conversas com católico, espírita, judia, budista e hindu. O encontro era organizado no departamento de psicologia da Universidade Federal de Minas Gerais; uma proposta que nascia a partir da amizade que já cultivávamos. Porém, reconheci que o sonho era expressão de medo e orei por coragem.

Como a teologia cristã deve dialogar na era pluralista pós-moderna? Alguns têm proposto uma paridade entre religiões e abandonado a centralidade da fé cristã. Outros, como reação ao abandono da ortodoxia, têm afirmado a soberania de Cristo, mas falhado em estender graça e amizade aos de fora. A voz cristã, se quiser ser fiel ao evangelho todo, une graça e verdade, revelando a imagem de Jesus (Jo 1.14). No diálogo, a sã doutrina precisa do jeito amoroso de Cristo.

Isto quer dizer que diálogo inter-religioso não é como arte marcial. A fé cristã evangélica é um mendigo dizendo a outro onde encontrou o Pão da vida. É a união da coragem com a graça humilde: a violência em defesa da fé é um desserviço ao evangelho. Segundo o Movimento de Lausanne, o diálogo é uma expressão relevante da missão quando combina confiança na singularidade de Jesus com uma escuta respeitosa.1

Após aceitar o convite, oportunidades e amizades têm florescido. Os encontros se tornaram públicos, na UFMG e na televisão. Não preciso correr do diferente: o evangelho não me envergonha, porque é poder de Deus para salvação, e Jesus se revela como o desejo de todo coração humano. Nesse encontro posso considerar a busca do outro e, mesmo não concordando com as respostas, acompanhar o drama humano e estar junto no caminho da vida.

Ao afirmar a amizade, apresento também a concepção cristã de Deus: Pai, Filho e Espírito Santo, eternamente unidos em laços de amor. Posso ser amigo de um espírita, por exemplo, porque assim como a comunidade do afeto disse “haja luz” e o mundo se formou, ainda hoje é o amor que cria e forma o ser. Quem ama é nascido de Deus, e, como disse Aelred de Rievaulx, “quem permanece na amizade permanece em Deus”. A teologia trinitária também abre espaço para uma Cristologia alta, ou seja, a visão de que Jesus, o redentor, não pode ser menos do que Deus. E se Cristo abraça pecadores e me chama para demonstrar seu caráter no mundo, preciso afirmar que o amor é o motor da missão.

Um padre amigo confessou-me com dor que quando criança era incentivado em sua paróquia a jogar pedra na igreja dos crentes. Em resposta, desenvolvemos “corações fechados”; fomos feridos por sermos diferentes e às vezes também reagimos com pedras. Porém, como cristão evangélico, meu lugar é de guardião da amizade e da esperança. E se a resposta unir perdão, graça e verdade, o mundo verá, por meio de nós, a face de Jesus.

Nota
1. Disponível em: www.lausanne.org/en/documents/ctcommitment.html
• Davi Chang Ribeiro Lin, 28 anos, é psicólogo e pastor da Comunidade Evangélica do Castelo, em Belo Horizonte, MG. É mestre em estudos cristãos pelo Regent College, Canadá. davichangbh@gmail.com


quinta-feira, 21 de novembro de 2013

Saúde, sofrimento e transtornos mentais – Edição 341 | Revista Ultimato

Saúde, sofrimento e transtornos mentais – Edição 341 | Revista Ultimato


Saúde, sofrimento e transtornos mentais

Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), cerca de 14% dos problemas de saúde podem ser atribuídos aos transtornos mentais – principalmente depressão, uso de álcool e outras drogas e psicoses –, em especial devido a sua natureza crônica e incapacitante. Estimativas deste tipo têm apontado para a importância dos transtornos mentais para a saúde pública.

A diminuição da importância relativa das doenças infecto-parasitárias na rotina dos serviços de saúde, o declínio das taxas de natalidade e de mortalidade gerais e o envelhecimento progressivo da população têm levado o foco dos estudos e das políticas de saúde para as chamadas doenças crônico-degenerativas, entre as quais os transtornos mentais. Ao mesmo tempo, a crescente valorização da qualidade de vida e do bem-estar social também tem contribuído para uma mudança das práticas de saúde, sejam públicas ou privadas.
Até a segunda metade do século 20, a assistência à saúde mental era prestada, fundamentalmente, nos grandes manicômios, instituições nas quais as pessoas consideradas doentes eram internadas por longo prazo. De forma análoga ao que se passava com os portadores de tuberculose e hanseníase, que tinham seu tratamento processado nos sanatórios e leprosários, a reinserção psicossocial dos portadores de transtornos mentais não era um objetivo central de seu tratamento.
Todavia, nas últimas décadas vem sendo desenvolvido um esforço de transformação da assistência psiquiátrica tradicional. No Brasil – e paralelamente ao movimento de Reforma Sanitária, do qual se originou nosso Sistema Único de Saúde (SUS) – também teve lugar o movimento da Reforma Psiquiátrica, que impeliu os gestores políticos em direção à criação da chamada “rede assistencial substitutiva” de saúde mental. Entre seus principais objetivos podem ser citados a reintegração dos pacientes ao seu espaço social, a manutenção de sua individualidade e o estímulo a seu potencial de iniciativa e liberdade responsáveis.
Três outros aspectos também concorreram para as mudanças observadas na assistência à saúde mental na segunda metade do século 20. Primeiro, o progresso da psicofarmacologia, que modificou significativamente o prognóstico de pacientes com transtornos psiquiátricos, ao influenciar de forma favorável a evolução desses quadros, ao lado do desenvolvimento de novas modalidades de intervenção psicossocial. Em segundo lugar, o movimento dos direitos humanos. Facilitado pelo avanço da democracia em todas as partes do mundo, o movimento dos direitos humanos contribuiu para a denúncia da realidade dos hospitais psiquiátricos regidos pelo modelo manicomial. O terceiro facilitador foi o fato de o elemento mental ter sido firmemente incorporado ao conceito de saúde, conforme proposta da OMS.
No Brasil, dados do Ministério da Saúde indicam que a maior parte das equipes da Estratégia de Saúde da Família (ESF) realiza “alguma ação de saúde mental” em sua rotina assistencial. Por sua proximidade com famílias e comunidades, as equipes da ESF se constituem em recurso estratégico para o enfrentamento do sofrimento mental. A integração dos cuidados em saúde mental nos serviços gerais de saúde, especialmente no âmbito da atenção primária de saúde, oferece muitas vantagens, tais como: menor desenvolvimento de estigma em relação aos doentes, pelo fato de os problemas mentais serem cuidados juntamente com os problemas de saúde física; melhores taxas de identificação de queixas físicas decorrentes de problemas mentais, bem como melhor abordagem dessas situações clínicas; um potencial de melhor tratamento dos problemas físicos dos que sofrem de transtornos mentais e também de melhor tratamento dos aspectos mentais associados aos problemas físicos.

SUGESTÕES DE LEITURA BÍBLICA PARA HOJE 21.11.2013

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Neemias 9:1-25


Apocalipse 21:22-27 até Apocalipse 22:1-5


Salmos 81:1-16


Cantem de alegria a Deus, nossa força; aclamem o Deus de Jacó!

Comecem o louvor, façam ressoar o tamborim, toquem a lira e a harpa melodiosa.
Toquem a trombeta na lua nova e no dia de lua cheia, dia da nossa festa;
porque este é um decreto para Israel, uma ordenança do Deus de Jacó,
que ele estabeleceu como estatuto para José, quando atacou o Egito. 
Ali ouvimos uma língua que não conhecíamos.
Ele diz: "Tirei o peso dos seus ombros; suas mãos ficaram livres dos cestos de cargas.
Na sua aflição vocês clamaram e eu os livrei, do esconderijo dos trovões lhes respondi; eu os pus à prova nas águas de Meribá. Pausa
"Ouça, meu povo, as minhas advertências; se tão-somente você me escutasse, ó Israel!
Não tenha deus estrangeiro no seu meio; não se incline perante nenhum deus estranho.
Eu sou o Senhor, o seu Deus, que o tirei da terra do Egito. Abra a sua boca, e eu o alimentarei.
"Mas o meu povo não quis ouvir-me; Israel não quis obedecer-me.
Por isso os entreguei ao seu coração obstinado, para seguirem os seus próprios planos.
"Se o meu povo apenas me ouvisse, se Israel seguisse os meus caminhos,
com rapidez eu subjugaria os seus inimigos e voltaria a minha mão contra os seus adversários!
Os que odeiam o Senhor se renderiam diante dele, e receberiam um castigo perpétuo.
Mas eu sustentaria Israel com o melhor trigo, e com o mel da rocha eu o satisfaria".



quarta-feira, 20 de novembro de 2013

De onde virá o socorro ?

De onde virá o socorro ?

“De onde virá o meu socorro?”
Sl 121.1

Ernane andava pelo corredor do hospital de um lado para o outro. Estar em movimento lhe dava uma sensação de estar fazendo alguma coisa. Sentia-se impotente diante da situação de saúde de sua querida esposa. Deixara sua terra, trabalho e sonhos para estar com ela e ajudá-la a sarar. Mas agora tudo lhe parecia inútil. Maria teria que fazer uma nova série de quimioterapia. Longe de casa, teria que depender de um lugar para ficar. O transporte difícil, as longas horas em ônibus e trem a faziam desanimar. Ernane olhava para o alto pedindo a Deus uma resposta.
Muitas vezes nos encontramos em situação semelhante. Mas o mesmo Deus que ouviu Ernane lhe dando um lugar para morar de graça por alguns meses, a poucas quadras do hospital, também ouve a nossa oração. Nada que nos aflige lhe parece sem importância. Ele é o Deus sempre presente, que nos dá ouvidos e nos mostra seu amor e cuidado. Por isso, podemos descansar nele, como o salmista o fez: “O meu socorro vem do Senhor Deus, que fez o céu e a terra.” (Sl 121.2).

SUGESTÕES DE LEITURA BÍBLICA PARA HOJE 20.11.2013

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Esdras 10:1-17


Apocalipse 21:9-21


Salmos 125:1-5


Os que confiam no Senhor são como o monte Sião, que não se pode abalar, mas permanece para sempre.
Como os montes cercam Jerusalém, assim o Senhor protege o seu povo, desde agora e para sempre.
O cetro dos ímpios não prevalecerá sobre a terra dada aos justos, se assim fosse, até os justos praticariam a injustiça.  
Senhor, trata com bondade aos que fazem o bem, aos que têm coração íntegro.
Mas aos que se desviam por caminhos tortuosos, o Senhor dará o castigo dos malfeitores. Haja paz em Israel!

terça-feira, 19 de novembro de 2013

SUGESTÕES DE LEITURA BÍBLICA PARA HOJE 19.11.2013

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Esdras 9:1-15


Apocalipse 21:1-8



Salmos 28:1-9




A ti eu clamo, Senhor, minha Rocha; não fiques indiferente para comigo. 
Se permaneceres calado, serei como os que descem à cova.
Ouve as minhas súplicas quando clamo a ti por socorro, quando ergo as mãos para o teu Lugar Santíssimo.
Não me dês o castigo reservado para os ímpios e para os malfeitores, que falam como amigos com o próximo, mas abrigam maldade no coração.
Retribui-lhes conforme os seus atos, conforme as suas más obras; retribui-lhes pelo que as suas mãos têm feito e dá-lhes o que merecem.
Visto que não consideram os feitos do Senhor, nem as obras de suas mãos, ele os arrasará e jamais os deixará reerguer-se.
Bendito seja o Senhor, pois ouviu as minhas súplicas.
O Senhor é a minha força e o meu escudo; nele o meu coração confia, e dele recebo ajuda. 
Meu coração exulta de alegria, e com o meu cântico lhe darei graças.
O Senhor é a força do seu povo, a fortaleza que salva o seu ungido.
Salva o teu povo e abençoa a tua herança! Cuida deles como o seu pastor e conduze-os para sempre.

segunda-feira, 18 de novembro de 2013

SUGESTÕES DE LEITURA BÍBLICA PARA HOJE 18.11.2013

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Esdras 7:27-28 e Esdras 8:21-36


Apocalipse 20:7-15


Salmos 85:1-13



Bendito seja o Senhor, o Deus de nossos antepassados, que pôs no coração do rei o propósito de honrar desta maneira o templo do Senhor em Jerusalém,
e que, por sua bondade, levou o rei, os seus conselheiros e todos os seus altos oficiais. Como a mão do Senhor meu Deus esteve sobre mim, tomei coragem e reuni alguns líderes de Israel para me acompanharem.


domingo, 17 de novembro de 2013

SUGESTÕES DE LEITURA BIBLICA PARA HOJE 17.11.2013

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Isaías 12:1-6



2 Tessalonicenses 3:6-13




Naquele dia você dirá: "Eu te louvarei, Senhor! Pois estavas irado contra mim, mas a tua ira desviou-se, e tu me consolaste.

Deus é a minha salvação; terei confiança e não temerei. O Senhor, sim, o Senhor é a minha força e o meu cântico; ele é a minha salvação! "
Com alegria vocês tirarão água das fontes da salvação.
Naquele dia vocês dirão: "Louvem ao Senhor, invoquem o seu nome; anunciem entre as nações os seus feitos, e façam-nas saber que o seu nome é exaltado.
Cantem louvores ao Senhor, pois ele tem feito coisas gloriosas, sejam elas conhecidas em todo o mundo.
Gritem bem alto e cantem de alegria, habitantes de Sião, pois grande é o Santo de Israel no meio de vocês".





sábado, 16 de novembro de 2013

SUGESTÕES DE LEITURA BÍBLICA PARA HOJE 16.11.2013

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Neemias 13:4-22


Apocalipse 20:1-6


Salmos 118:1-29


Deem graças ao Senhor porque ele é bom; o seu amor dura para sempre.
Que Israel diga: "O seu amor dura para sempre! "
Os sacerdotes digam: "O seu amor dura para sempre! "
Os que temem o Senhor digam: "O seu amor dura para sempre! "
Na minha angústia clamei ao Senhor; e o Senhor me respondeu, dando-me ampla liberdade.
O Senhor está comigo, não temerei. O que me podem fazer os homens?
O Senhor está comigo; ele é o meu ajudador. Verei a derrota dos meus inimigos.
É melhor buscar refúgio no Senhor do que confiar nos homens.
É melhor buscar refúgio no Senhor do que confiar em príncipes.
Todas as nações me cercaram, mas em nome do Senhor eu as derrotei.

Cercaram-me por todos os lados, mas em nome do Senhor eu as derrotei.
Cercaram-me como um enxame de abelhas, mas logo se extinguiram como espinheiros em chamas. Em nome do Senhor eu as derrotei!
Empurraram-me para forçar a minha queda, mas o Senhor me ajudou.
O Senhor é a minha força e o meu cântico; ele é a minha salvação.
Alegres brados de vitória ressoam nas tendas dos justos: "A mão direita do Senhor age com poder!
A mão direita do Senhor é exaltada! A mão direita do Senhor age com poder! "
Não morrerei; mas vivo ficarei para anunciar os feitos do Senhor.
O Senhor me castigou com severidade, mas não me entregou à morte.
Abram as portas da justiça para mim, pois quero entrar para dar graças ao Senhor.
Esta é a porta do Senhor, pela qual entram os justos.
Dou-te graças, porque me respondeste e foste a minha salvação.
A pedra que os construtores rejeitaram tornou-se a pedra angular.
Isso vem do Senhor, e é algo maravilhoso para nós.
Este é o dia em que o Senhor agiu; alegremo-nos e exultemos neste dia.
Salva-nos, Senhor! Nós imploramos. Faze-nos prosperar, Senhor! Nós suplicamos.
Bendito é o que vem em nome do Senhor. Da casa do Senhor nós os abençoamos.
O Senhor é Deus, fez resplandecer sobre nós a sua luz. Juntem-se ao cortejo festivo, levando ramos até as pontas do altar.
Tu és o meu Deus; graças te darei! Ó meu Deus, eu te exaltarei!
Deem graças ao Senhor, porque ele é bom; o seu amor dura para sempre.

sexta-feira, 15 de novembro de 2013

PROCURANDO OS HERDEIROS

Boa Semente: PROCURANDO OS HERDEIROS: O mesmo Espírito testifica com o nosso espírito que somos filhos de Deus. E, se nós somos filhos, somos logo herdeiros também, herdeiros...


PROCURANDO OS HERDEIROS

O mesmo Espírito testifica com o nosso espírito que somos filhos de Deus. E, se nós somos filhos, somos logo herdeiros também, herdeiros de Deus, e co-herdeiros de Cristo (Romanos 8:16-17).

Um corretor de Wall Street, imigrante da Alemanha, morreu solteiro e sem deixar filhos. Sua fortuna era de 5 milhões de dólares. Um investigador recebeu a notícia da morte e começou a trabalhar na busca dos herdeiros. Revirou arquivos, listas telefônicas, agendas e todo o tipo de documento possível. Por fim, descobriu um parente distante, o qual precisava apenas assinar o certificado de herdeiro e pagar ao investigador pelo serviço realizado, honorários que lhe garantiriam uma bela fatia da herança.

Todos gostaríamos de ficar ricos do dia para a noite, repentinamente. Mas isso quase nunca acontece! No entanto, ainda se procura herdeiros para receberem uma herança incalculável, que todos são chamados a compartilhar e que não diminui à medida que aumenta o número de herdeiros. É a herança que Deus tem preparado para Seus filhos, as riquezas incomparáveis que Ele reservou para os que creem.

Quem tem direito a tal herança? Todos os que creem em Jesus Cristo, o Filho de Deus, se tornam também filhos de Deus e, portanto, herdeiros de Deus. E com outra vantagem: sem taxa nenhuma! Pelo contrário, Jesus Cristo, o Mediador, deu Sua vida na cruz para que os pecadores pudessem se tornar filhos e herdeiros de Deus.

Então não reclame se nenhuma herança não cair bem em seu colo. As riquezas escondidas em Cristo são infinitamente maiores, e duram por toda a eternidade.

SUGESTÕES DE LEITURA BÍBLICA PARA HOJE 15.11.2013

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Neemias 12:27-31

Neemias 12:42-47

Apocalipse 19:11-16


Vi o céu aberto e diante de mim um cavalo branco, cujo cavaleiro se chama Fiel e Verdadeiro. 
Ele julga e guerreia com justiça.
Seus olhos são como chamas de fogo, e em sua cabeça há muitas coroas e um nome que só ele conhece, e ninguém mais.
Está vestido com um manto tingido de sangue, e o seu nome é Palavra de Deus.
Os exércitos do céu o seguiam, vestidos de linho fino, branco e puro, e montados em cavalos brancos.
De sua boca sai uma espada afiada, com a qual ferirá as nações. 
"Ele as governará com cetro de ferro". 
Ele pisa o lagar do vinho do furor da ira do Deus todo-poderoso.
Em seu manto e em sua coxa está escrito este nome:
REI DOS REIS E SENHOR DOS SENHORES.



quinta-feira, 14 de novembro de 2013

Igrejas, comunidades terapêuticas

Igrejas, comunidades terapêuticas – Edição 341 | Revista Ultimato


Igrejas, comunidades terapêuticas


Pessoas que se detêm diante do sofrimento de outros, param nas ruas, ouvem queixas, socorrem vizinhos, visitam hospitais e presídios. Fazem tudo anonimamente, seguindo o exemplo do samaritano da parábola de Jesus (Lc 10.25-37).
Grupos cristãos que se mobilizam para socorrer necessitados, distribuindo alimentos e remédios, revezando-se ao lado de doentes, acompanhando solitários. Eles se inspiram na advertência de Jesus: “[...] sempre que o fizestes a um destes meus pequeninos irmãos, a mim o fizestes” (Mt 25.40).
Comunidades singelas que se reúnem nas periferias, acolhendo os aflitos, juntando-se em oração, mobilizando recursos, abrindo espaços de socialização e autenticação de identidades. O desafio é se manterem fiéis ao ensino do Mestre: “[...] quem quiser tornar-se grande entre vós, será esse o que vos sirva” (Mt 20.26).
Igrejas mais organizadas, inseridas na vida urbana, que se empenham em superar tendências individualistas e preconceituosas, formando grupos solidários e comprometidos, juntos nas alegrias e nas tristezas da vida. São expressões de reconhecimento daqueles que experimentam o amor de Deus: “Nós amamos porque ele nos amou primeiro” (1Jo 4.19).
Todos estes exemplos sinalizam a presença da Igreja do Senhor Jesus Cristo. Em meio ao mundo impregnado pelas inúmeras expressões do pecado individual e coletivo, apontam que é possível ser diferente. Deus quer que façamos diferença, pois “o próprio Filho do homem não veio pra ser servido, mas para servir e dar a sua vida em resgate por muitos” (Mc 10.45).
Ao longo dos tempos, os cristãos têm sido despertados para a responsabilidade de vivenciar o evangelho em sua integralidade. A mesma mensagem de fé e esperança revelada na Bíblia ganha, em diferentes contextos, linguagem que se articula com o momento histórico. Práticas que porventura se encontram esquecidas são então atualizadas e revelam novas expressões do amor cristão.
Vejamos aqui um exemplo desta aproximação, considerando um conceito que vem sendo difundido a partir da segunda metade do século 20. Desde então, tornou-se comum nos meios assistenciais falar em comunidade terapêutica, na busca de resgatar princípios e implementar práticas efetivas na promoção da saúde.
Partiu-se da observação de que diversas instituições da sociedade não cumprem o seu papel em benefício das pessoas. Cientistas sociais foram pioneiros nessa crítica, tendo-se como referência o trabalho de Erving Goffman, caracterizando o que chamou de “instituições totais” – aquelas que se propõem a abrigar pessoas em regime fechado, prometendo suprir todas as suas necessidades. A constatação é que, em tais ambientes, a despeito de toda boa vontade propalada, tende-se ao autoritarismo, sendo imposta uma hierarquia rígida, que leva à humilhação e à desumanização dos assistidos.1 Nesse contexto, as instituições que acolhem doentes mentais mostraram-se exemplos típicos de tal perversão de propósitos.
No Brasil, os grandes hospitais psiquiátricos surgiram ainda no século 19 (no Rio de Janeiro) e no começo do século 20 (em Franco da Rocha, Barbacena, Niterói, Recife, Fortaleza, entre outras cidades). Em geral, eles detinham grandes extensões de terras e foram criados com a proposta de recuperação por meio das atividades rurais. Aos poucos, porém, tornaram-se grandes depósitos humanos, servindo para propósitos de exclusão social. Mesmo clínicas menores, de origem mais recente, incorreram nas mazelas anteriores, pois obedeceram à mesma lógica autoritária. Devemos reconhecer que tais instituições ainda são encontradas entre nós.
Surgiram então propostas de mudança, com a disposição de transformar tais instituições em comunidades que assumissem características realmente terapêuticas. O psiquiatra britânico Maxwell Jones destacou-se nessa direção, impulsionando um movimento que ganhou repercussão mundial.2Para ele, algumas características precisam ser cultivadas nas instituições de saúde para que seus propósitos maiores sejam alcançados, tais como desenvolver um clima de convivência espontânea, em que predominem o respeito, a aceitação e a compreensão mútuos; cultivar um pacto de compromisso entre todos os envolvidos, em que direitos e deveres sejam respeitados; praticar uma liderança horizontal, sem rigidez hierárquica, exercida de forma democrática, em rodízio, que possa emergir segundo a competência, a ocasião e a necessidade; exercer o papel terapêutico como atribuição de todos os membros, mesmo daqueles com funções aparentemente simples, e dos próprios assistidos, em interação mútua.
Não tardou que se vislumbrasse certo paralelismo entre as propostas do movimento que crescia no campo da saúde mental e aquelas provenientes do evangelho. Além de todos os estímulos encontrados ao longo da narrativa bíblica, sobretudo nos ensinos e na própria vida do Senhor Jesus, o livro de Atos dos Apóstolos traz descrições encorajadoras sobre o dinamismo inerente às comunidades cristãs. 
Em evento promovido pela Fraternidade Teológica Latino-Americana, realizado em Itaici, SP, em 1977, surgiu a proposta de articular o conceito de comunidade terapêutica com a dinâmica das nossas igrejas. Coube ao doutor Daniel Schipani, teólogo e psicólogo argentino, apresentar o documento definitivo: Iglesia, comunidad sanadora! [Igreja, comunidade curadora!]. Os pontos chaves de sua tese são:
• A reconciliação que experimentamos por meio da obra salvadora de Jesus Cristo é também uma ação curadora de Deus em cada um de nós;
• Tal reconciliação tem alcance amplo, assumindo a forma de terapia da pessoa integral;
• Jesus Cristo pode ser tomado como o terapeuta por excelência;
• Cada comunidade cristã, sendo portadora da mensagem transformadora do evangelho, deve assumir seu amplo papel como agente desta terapia radical.
Na mesma direção surgiu o interessante livro “Curar Também é Tarefa da Igreja”, do pastor e médico psiquiatra, também argentino, Ricardo A. Zandrino.3 Ele destaca que a ação terapêutica das comunidades cristãs se expressa pela aceitação das pessoas, pela prática da confissão mútua, pelas manifestações de perdão, pelo exercício da oração intercessória, pela convivência grupal e pelo serviço cristão às pessoas e à sociedade, entre outras maneiras.
Está claro que tais recursos oferecidos pelas comunidades cristãs não excluem a busca pela ajuda de profissionais específicos e de instituições de saúde disponibilizados pela sociedade em geral.
Com esta inspiração, o Corpo de Psicólogos e Psiquiatras Cristãos, fundado em 1976, assumiu a difusão da proposta de articular a prática das igrejas com o conceito de comunidade terapêutica. Tomamos como compromisso envolver-nos em participação e apoio às instituições cristãs, com a disposição de juntos encarnarmos a ampla proposta redentora de Jesus Cristo. Cremos que assim estamos sinalizando, ainda que de forma limitada, a promessa de vida plena que nos aponta para novos céus e nova terra.
Chamamos a atenção para o papel que os cristãos podem e devem exercer em face dos desafios de transformar a realidade da assistência em saúde mental. Vemos que isso se faz urgente, diante da disseminação do uso de substâncias psicoativas, especialmente entre os jovens da nossa sociedade. Sugerimos então alguns exemplos de contribuições que podemos oferecer:
• Rever preconceitos que excluem os doentes e seus familiares, abrindo espaço para acolhê-los e ajudá-los na convivência pessoal e grupal;
• Oferecer serviços de “acompanhamento terapêutico”, isto é, passar um período com os doentes em atividades de lazer, cultura, devoção etc.;
• Incentivar a criação e ampliação dos serviços, especialmente os extra-hospitalares. O espaço ocioso das igrejas e instituições religiosas pode ser muito bem usado para tal. A participação de conselheiros cristãos beneficiará os usuários dos serviços, bem como os próprios profissionais da saúde;
• Estimular famílias para que “adotem” pessoas para que, após anos de reclusão, possam ser reintegradas à vida em comunidade;
• Criar lares ou pensões “protegidas”, que ofereçam acolhimento temporário durante viagem ou alguma crise familiar, com a retaguarda de profissionais; • Participar dos conselhos de saúde, pois são eles que definem os planos de ação e o uso dos recursos no setor, recebendo fortes pressões de interesses e grupos. É necessária uma ação ordenada e coesa na direção do que realmente interessa à população.
Logo, vê-se que o esforço isolado de alguns não é suficiente. A força da coletividade, da organização grupal e da ação programada pode e deve ser mobilizada, garantindo resultados maiores. As igrejas cristãs dispõem, por certo, de recursos humanos e materiais para que tal propósito seja alcançado e, sobretudo, contam com inspiração e direção, quando firmadas na condução do Espírito de Deus.
Cabe, por fim, reafirmar que não se trata de implementar simples atos de caridade. Na verdade, a ponte da solidariedade é de mão dupla e os mais beneficiados costumam ser aqueles tidos como sãos e mais favorecidos. É sempre oportuna a frase atribuída a Abraham Lincoln, quando diante de alguém acometido por infortúnio aparentemente maior: “Ali, apenas pela graça de Deus, não estou eu”.
As comunidades cristãs só têm a ganhar quando se abrem em acolhimento ao doente, ao necessitado e ao diferente. Os desafios trazidos nos levam ao exercício dos diversos dons, à busca por recursos ainda latentes, à promoção de mudanças que beneficiam a todos. Afinal, as situações de aparente desgraça são, na verdade, oportunidades para a intervenção da graça de Deus. Ele pode nos usar para tal, fazendo-nos participantes das manifestações de sua misericórdia.
Referências bibliográficas
1. GOFFMAN, Erving. Manicômios, prisões e conventos. Trad. Dante Moreira Leite. São Paulo: Perspectiva, 1974.
2. JONES, Maxwell. The therapeutic community; a new treatment method in psychiatry. Nova York: Basic Books, 1953.
3. ZANDRINO, Ricardo A. Curar também é tarefa da igreja. São Paulo: Nascente, 1986. 
• Uriel Heckert, médico psiquiatra, é mestre em filosofia e doutor em psiquiatria. É membro do Corpo de Psicólogos e Psiquiatras Cristãos e da 4ª Igreja Presbiteriana de Juiz de Fora.

SUGESTÕES DE LEITURA BÍBLICA PARA HOJE 14.11.2013

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Neemias 6:1-19

Apocalipse 19:1-10



Quando Sambalate, Tobias, Gesém, o árabe, e o restante de nossos inimigos souberam que eu havia reconstruído o muro e que não havia ficado nenhuma brecha, embora até então eu ainda não tivesse colocado as portas nos seus lugares,
Sambalate e Gesém mandaram-me a seguinte mensagem: "Venha, vamos nos encontrar num dos povoados da planície de Ono". Eles, contudo, estavam tramando fazer-me mal;
por isso enviei-lhes mensageiros com esta resposta: "Estou executando um grande projeto e não posso descer. Por que parar a obra para ir encontrar-me com vocês? "
Eles me mandaram quatro vezes a mesma mensagem, e em todas elas dei-lhes a mesma resposta.
Então, na quinta vez, Sambalate mandou-me um dos seus homens de confiança com a mesma mensagem; ele tinha na mão uma carta aberta
em que estava escrito: "Dizem entre as nações, e Gesém diz que é verdade, que você e os judeus estão tramando uma revolta e que, por isso, estão reconstruindo o muro. Além do mais, conforme dizem, você está na iminência de se tornar o rei deles,
e até nomeou profetas para fazerem em Jerusalém a seguinte proclamação a seu respeito: ‘Há um rei em Judá! ’ Ora, essa informação será levada ao rei; por isso, vamos conversar".
Eu lhe mandei esta resposta: Nada disso que você diz está acontecendo; é pura invenção da sua cabeça.
Estavam todos tentando intimidar-nos, pensando: "Eles serão enfraquecidos e não concluirão a obra". Eu, porém, orei: Agora, fortalece as minhas mãos!
Um dia fui à casa de Semaías, filho de Delaías, neto de Meetabel, que estava trancado portas adentro. Ele disse: "Vamos encontrar-nos na casa de Deus, no templo, a portas fechadas, pois estão querendo matá-lo; eles virão esta noite".
Todavia, eu lhe respondi: Acha que um homem como eu deveria fugir? Alguém como eu deveria entrar no templo para salvar a vida? Não, eu não irei!
Percebi que Deus não o tinha enviado, e que ele tinha profetizado contra mim porque Tobias e Sambalate o tinham contratado.
Ele tinha sido pago para me intimidar, a fim de que eu cometesse um pecado agindo assim, e então eles poderiam difamar-me e desacreditar-me.
Lembra-te do que fizeram Tobias e Sambalate, meu Deus, lembra-te também da profetisa Noadia e do restante dos profetas que estão tentando me intimidar.
O muro ficou pronto no dia vinte e cinco de elul, em cinqüenta e dois dias.
Quando todos os nossos inimigos souberam disso, todas as nações vizinhas ficaram atemorizadas e abateu-se o seu orgulho, pois perceberam que essa obra havia sido executada com a ajuda de nosso Deus.
E também, naqueles dias, os nobres de Judá estavam enviando muitas cartas a Tobias, que lhes enviava suas respostas.
Porque muitos de Judá estavam comprometidos com ele por juramento, visto que era genro de Secanias, filho de Ara, e seu filho Joanã havia se casado com a filha de Mesulão, neto de Berequias.
Até ousavam elogiá-lo na minha presença e iam contar-lhe o que eu dizia. E Tobias continuou a enviar-me cartas para me intimidar.

quarta-feira, 13 de novembro de 2013

“LUZ EM SUAS HABITAÇÕES” (Êxodo 10:23)

Boa Semente: “LUZ EM SUAS HABITAÇÕES” (Êxodo 10:23): Abre tu os meus olhos, para que veja as maravilhas da tua lei… Folgo com a tua palavra, como aquele que acha um grande despojo (Salmo ...


“LUZ EM SUAS HABITAÇÕES” (Êxodo 10:23)

Abre tu os meus olhos, para que veja as maravilhas da tua lei… Folgo com a tua palavra, como aquele que acha um grande despojo (Salmo 119:18 e 162).


Finalmente a eletricidade havia chegado àquela pequena vila em cima da montanha. Quando o trabalho acabou, o inspetor da companhia elétrica visitou casa por casa para se assegurar de que tudo estava em ordem. Em uma delas, ele perguntou à moradora se ela estava satisfeita. “Ah, muito. Agora quando anoitece já consigo enxergar melhor para poder acender meu lampião.”

Isso pode parecer engraçado, mas quando pensamos que milhões de pessoas tateiam nas trevas morais deste mundo tendo à disposição a Bíblia em suas casas, já não é tão engraçado assim! Muitos passam a vida inteira sem nem sequer abri-la. Vivem na escuridão e não sabem que esse livro revela Aquele que é “a luz do mundo”, que “ilumina a todo o homem que vem ao mundo” (João 8:12; 1:9).
Alguns ocasionalmente leem uma página ou outra, geralmente os salmos, em ocasiões de enorme aflição. Mas isso não é suficiente! É o mesmo que preferir a luz de lampião.

Durante a história humana, houve incontáveis períodos em que possuir uma Bíblia era proibido. Às vezes os cristãos enfrentavam jornadas de dezenas de quilômetros, sob risco de perder a vida, para poderem ter acesso a leitura das raras cópias existentes. A Palavra de Deus não era somente a lâmpada e luz para o caminho (Salmo 119:105); era a fonte do “gozo e alegria do coração” deles (Jeremias 15:16).

Façamos uso sábio de nossa Bíblia: a mensagem que ela contém é para ser vivida, pois “a entrada das tuas palavras dá luz” (Salmo 119:130).

SUGESTÕES DE LEITURA BÍBLICA PARA HOJE 13.11.2013

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Neemias 7:73;

Neemias 8:3;

Neemias 8:5-18

Apocalipse 18:21-24


terça-feira, 12 de novembro de 2013

Saúde mental e trabalho

Saúde mental e trabalho – Edição 341 | Revista Ultimato


Saúde mental e trabalho

Ainda que não existam estudos brasileiros que forneçam a prevalência de transtornos mentais em todo o país, estimativas indicam que entre 19% e 29% devam apresentar algum destes transtornos num prazo de um ano. Dados existentes sobre a prevalência destes problemas entre os segurados do Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS) que requerem o benefício de auxílio-doença indicam percentuais um pouco mais baixos, que poderiam representar quadros psiquiátricos mais graves e/ou percebidos como incapacitantes para o trabalho. De todo modo, os transtornos mentais parecem ocupar o segundo ou terceiro lugar – logo após as doenças osteomusculares e alternando-se com as doenças cardiovasculares – entre as principais causas de afastamento de trabalho no Brasil.
A relação entre transtornos mentais e trabalho é complexa e multifacetada. Se um transtorno mental pode limitar a capacidade laborativa da pessoa, seu afastamento do exercício do trabalho limita sua realização pessoal. Pode-se também tomar a atividade laborativa como possível fator positivo para o prognóstico: o próprio trabalho pode ser parte fundamental do processo terapêutico e contribuir para a reinserção social dos que sofrem destes transtornos. Se, durante o início do tratamento, muitos precisam se afastar de suas atividades laborativas, a continuidade do tratamento – que geralmente é longo – não justifica, por si só, a persistência desse afastamento. Considera-se que uma abordagem que valorize o potencial laborativo de cada sujeito e o valor do próprio trabalho para a condição humana pode ter um importante papel na melhora clínica de pessoas em sofrimento mental.
Todavia muitos médicos e advogados costumam reforçar em seus clientes a noção de que qualquer doença seria, por si mesma, incapacitante. Este estímulo a um “papel de doente” pode contribuir negativamente para a recuperação, enquanto que o aconselhamento ao retorno ao trabalho tem mostrado melhores resultados para a saúde e a qualidade de vida destas pessoas.

SUGESTÕES DE LEITURA BÍBLICA PARA HOJE 12.11.2013

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Neemias 9:26-38

Apocalipse 18:9-20



segunda-feira, 11 de novembro de 2013

ENTENDENDO A ORDEM DE DEUS

Boa Semente: ENTENDENDO A ORDEM DE DEUS: Não comereis dele cru, nem cozido em água, senão assado no fogo, a sua cabeça com os seus pés e com a sua fressura (Êxodo 12:9). Q...


ENTENDENDO A ORDEM DE DEUS

Não comereis dele cru, nem cozido em água, senão assado no fogo, a sua cabeça com os seus pés e com a sua fressura (Êxodo 12:9).

Quando os israelitas mataram o cordeiro pascal no Egito, eles passaram o sangue nos umbrais e na verga da porta de suas casas. Durante a noite eles comeram o cordeiro assado. Aquele animal não era somente o sacrifício que os protegeria do juízo, mas também o alimento deles. Da mesma maneira, o sacrifício de Cristo expia a culpa de todos os que confiam em Seu sangue. Mas ao mesmo tempo, Ele é o alimento que sustém a nossa vida espiritual.

Assar no fogo simboliza o terrível julgamento de Deus que Ele enfrentaria na cruz do Calvário em nosso favor.

Então por que a cabeça, os pés e as vísceras são mencionados especificamente? A cabeça fala sobre conhecimento. Ele era o “que não conheceu pecado”, mas que por Deus foi feito “pecado por nós” (2 Coríntios 5:21). O pecado era algo totalmente estranho a Ele – em maravilhoso contraste conosco. Até mesmo Seus pensamentos eram isentos de pecado. Que tremenda verdade para alimentar nossas almas!

As pernas falam sobre Seu andar e Suas ações. O que sabemos sobre a conduta e comportamentos do Senhor Jesus? Sabemos que Ele não pecou (1 Pedro 2:22). Em nenhum de Seus atos havia sequer o mínimo traço de pecado.

As vísceras, ou fressura, nos lembram do caráter intrínseco e das motivações de Cristo: “Nele não há pecado” (1 João 3:5). Como pecadores por natureza, temos imensa dificuldade de compreender a absoluta pureza de Sua Pessoa.

No versículo de hoje há um mistério insondável. O cordeiro pascal tipificava o próprio Cristo, porém a diferença é que os israelitas não sabiam o que aquela ordem de Deus significava. Hoje nós sabemos. Temos a revelação do amor do Pai claramente expressa nessa passagem. Então descansemos na segurança dessa maravilhosa salvação, comamos do “corpo” de Cristo e louvemos ao Cordeiro!