sábado, 1 de junho de 2013

SACERDOTES DO DEUS VIVO EM QUALQUER LUGAR

Boa Semente: SACERDOTES DO DEUS VIVO EM QUALQUER LUGAR: Sois edificados casa espiritual e sacerdócio santo, para oferecer sacrifícios espirituais agradáveis a Deus por Jesus Cristo… vós sois…...

Sois edificados casa espiritual e sacerdócio santo, para oferecer sacrifícios espirituais agradáveis a Deus por Jesus Cristo… vós sois… o sacerdócio real… para que anuncieis as virtudes daquele que vos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz (1 Pedro 2:5,9).

Dois amados servos de Cristo foram capacitados a desempenhar, sob as mais severas circunstâncias, o sacerdócio real e santo que receberam do Senhor Jesus. Em Atos 16:19-34 lemos como Paulo e Silas foram jogados na parte mais secreta da prisão de Filipos, como as costas deles foram cobertas de feridas feitas por açoites e como seus pés foram amarrados a um tronco. O que fizeram? Murmuraram e reclamaram? Não! Como sacerdotes reais, eles ofereceram sacrifícios de louvor. “E, perto da meia-noite, Paulo e Silas oravam e cantavam hinos a Deus”. Que preciosidade! O que eram as escaras, os pés amarrados, a humilhação da prisão para os santos sacerdotes? Nada mais que um escuro pano de fundo no qual a graça viva que estava sobre eles brilhou com intensidade.

Às vezes situações incômodas, pequenos aborrecimentos diários são mais que suficientes para nos tirar o equilíbrio. Paulo e Silas se encontravam em um momento realmente difícil; mas eles tinham consciência de que eram pedras vivas e sacerdotes santos.

E agiram como tal. Eles não estavam vestidos com ouro ou prata, mas possuíam algo muito mais precioso: as virtudes dAquele que nos chamou das trevas para Sua maravilhosa luz. E onde essas virtudes brilham? Nas comoventes palavras dirigidas ao carcereiro: “Não te faças nenhum mal”. As vozes dos sacerdotes santos vinham diretamente do trono de Deus e atingiram o objetivo: alcançar o coração do carcereiro. Deus foi glorificado e o carcereiro salvo por dois homens que entenderam seu papel como sacerdotes do Deus vivo, mesmo feridos, injustiçados e presos em uma cadeia imunda.


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