“Não entendo. É muito injusto. Se Deus existisse não permitiria tais coisas!” Assim falava Lola, uma adolescente que sofria a perda súbita de seus pais. Diante de tantos dramas horríveis, essa jovem não é a única a duvidar da justiça e da bondade de Deus, ou até mesmo de Sua existência.
Ao pensar dessa maneira, tratamos Deus como se fosse semelhante a nós. Mas Deus é Deus, soberano, e a criatura não pode exigir que o Criador lhe dê satisfações. Nós é que temos de prestar contas a esse Deus de amor por termos rejeitado e cravado Seu Filho na cruz.
Como Deus respondeu a tal ódio e injustiça? “Mas Deus prova o seu próprio amor para conosco, em que Cristo morreu por nós, sendo nós ainda pecadores” (Romanos 5:8). “Mas agora se manifestou sem lei a justiça de Deus… para que ele seja justo e justificador daquele que tem fé em Jesus” (Romanos 3:21, 26).
Então, quando Deus envia provas difíceis, as quais não conseguimos compreender, não O acusemos. Ao invés disso, confiemos nEle, pois Deus sabe o que faz: Seu objetivo não é nos destruir, mas “mostrar nos séculos vindouros as abundantes riquezas da sua graça pela sua benignidade para conosco em Cristo Jesus” (Efésios 2:7). “O dom gratuito de Deus é a vida eterna em Cristo Jesus, nosso Senhor” (Romanos 6:23).
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