Vivemos numa época em que os valores familiares "escoam pelos ralos" ou simplesmente ignorados e jogados fora como as vasilhas descartáveis.
A Família, em especial, "desmorona" ruidosamente a cada dia. O sentimento de respeito aos pais desapareceu. O ódio, o ressentimento, amargura entraram em seu lugar. Não são poucos os lares e Famílias em que seus componentes hoje são inimigos mortais um do outro. Filhos e filhas nunca mais retornaram aos seus lares depois que saíram, seja pelo casamento, por adquirirem um imóvel novo. Ou simplesmente, desapareceram e nunca mais deram notícias.Pode ser que qualquer um deles ainda continue tendo sucesso material e econômico e sejam citados como exemplos em livros, rodas de amigos e funcionários. Mas no íntimo deles, há uma lacuna que jamais será preenchida: a ausência da Família.
Há pessoas que nunca param para refletir com profundidade. Não sobre como obter mais lucros ou material. E pela decisão que tomaram um dia de "extirpar" de suas vidas com o bisturi do pensamento prático do mundo, a Família que lhe era um peso, um estorvo, a "mancha" do seu currículo social. Só que Família só existe uma, e é insubstituível pelos maiores valores monetários e raciocínios que surgem a toda hora.
Deus em Jesus Cristo, nos ensina a amar, perdoar, suportar as pessoas que não correspondam à expectativa do nosso sucesso, nem do "status" do patamar social a que ascendemos.
Hoje, telefone para seus Familiares.
Pergunte-lhes como estão.
Se estão precisando de algo.
Dê Perdão,
Dê Abraço,
Dê Carinho,
Dê "Cafuné".
(Promn)
Extraído do Boletim nº 186 de 15.05.2011 da IPI da Lapa
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