O Natal desperta sentimentos diversos. Em uns, alegria indizível, entusiasmo, aproximação com Deus, quebra de barreiras étnicas, paz e, humildade. Em outros, depressão, desconfiança, ressentimento, amargura e ódio, vingança. Desses, resultam planos maquiavélicos, ações violentas, frutos de uma mente desvairada e sem paz, insultos, suspeitas, enganações e soberba de aparência.
Quando Jesus nasceu foi assim: os pastores estavam na vigília do campo cuidando dos seus rebanhos. Possivelmente, inquietos. Mas havia algo grandioso, inexplicável no ar de todo o universo. De repente, um anjo aparece-lhes (Lucas 2-8:9) comunicando uma mensagem alvissareira, esperançosa de fato: Jesus havia nascido. E estava lá, numa manjedoura. Acessível à todos os humanos. O Deus Salvador, estava entre eles. E num outro momento, ainda sem refazer-se daquela visão do anjo, aparece-lhes não um, mas uma milícia celestial, um coro de anjos cantando "Glória a Deus nas maiores alturas, e paz na terra entre os homens, a quem ele quer bem". (Lucas 2-14:14)
Refeitos dos susto, mas com os corações imbuídos de sentimento que só Deus pode dar, levantaram-se e foram ver o grande acontecimento que mudaria a história para sempre. E viram que tudo era como tinha sido anunciado. Deus não mente. Deus trouxe salvação para todos os que cressem. E eles estavam inclusos.
De outro lado, sentimentos de medo, e de arqutetar planos maquiavélicos: Herodes, o monarca com medo de perder o seu lugar. Ficou alarmado, mentiu aos reis magos (Lucas 2-1:13) mandou matar crianças de dois anos para baixo.
O Natal é assim: os que buscam as coisas de Deus, econtram paz, alegria, busca reconciliação. Os que afastam-se dEle, inquietações malignas tomam conta do seu coração e atos insanos destroem tudo e todos. E, por fim, a sua auto-destruição. Que Natal você terá?
extraído do boletim 218 - IPI da Lapa - 25.12.2011
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