A
confissão mais pesada da Bíblia acha-se no livro de Isaías: “Todos nós
nos tornamos impuros. As nossas boas ações, que pensamos ser um lindo
manto de justiça, não passam de ‘trapos imundos’” (Is 64.6, NBV). Outras
versões chegam mais perto do que o profeta quer dizer e mencionam
“roupa ‘manchada’” (BP) e “panos ‘repugnantes’” (TEB). A tradução da
CNBB acerta: “Nossa justiça toda é como ‘sangue menstrual’”. Esses
trapos imundos são os absorventes da época.
É um
choque quando o véu da autoavaliação equivocada é removido e o culpado
chega a ponto de saber que suas possíveis boas obras são como trapos de
imundícia.
Porém, se existe sangue menstrual, existe também sangue remidor e purificador!
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